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Viajo o mundo sem pagar hospedagem

Troco de casa com estrangeiros. Eles vêm para a minha passar as férias, e vou para a deles

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 06h24 - Publicado em 2 set 2009, 21h00
Lígia Menezes (/)
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Viajo o mundo sem pagar hospedagem

Já fui até para a Europa e ainda quero visitar 
muitos lugares no Brasil!
Foto: arquivo pessoal

Anuncio minha casa, em sites específicos, para trocar com alguém que queira passar as férias no Brasil. Indico os países ou estados de minha preferência. Não demora muito e sou contatada. Primeiro, por e-mail. Quando ganho confiança na pessoa, a comunicação passa a ser por telefone. Aí, trocamos fotos, instruções, endereços. Até que… trocamos de casa!

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Já passei apuros! 

A primeira negociação que fiz não foi como eu esperava. Troquei de casa com uma família francesa. Ao chegar lá, a foto anunciada era da fachada do vizinho, e a casa não era nada do que estava escrito no anúncio deles.

Publicamos nossa situação no site. No dia seguinte, recebemos várias ofertas solidárias de hospedagem. Aí, mudamos para um apartamento no centro da cidade. O mais incrível foi que os donos não pediram nada em troca.

Fomos à Inglaterra

Na viagem, outra família nos convidou para ir à Inglaterra. Foi ótimo. É claro que abrimos nossas portas para ela. Ainda tenho trocas firmadas em Salvador, Fortaleza e Gramado. Quando juntar uma grana, irei.

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Ainda viajarei muito

Uma vez, recebi uma holandesa. Noutra, uma família suíça. Por isso, tenho crédito nesses países. É só dar um telefonema e ir!

Antes da troca, deixo claro o que ofereço. É como um aluguel de temporada, só que sem envolver dinheiro. Além disso, deixo um bilhete com instruções, indicações de como usar o fogão, voltagem da tomada, restaurantes e mercados bons e baratos da região e, claro, um agrado, como uma caixa de bombons. A boa hospitalidade, para mim, é a melhor parte da troca!

É mais vantajoso do que parece

Eliane Moreira, 48 anos, mãe e companheira de viagem de Paula

”Sempre que temos alguém em nossa casa e estamos longe, deixamos um amigo avisado, que verifica se está tudo bem. É bem legal, muitas vezes as pessoas nem têm interesse em vir para sua cidade, mas hospedam você por amizade!”

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