Sua saúde merece um bom plano

Quais são os bens que a gente mais quer ter? Alguns vão dizer casa própria, outros talvez escolham um modelo moderno de celular. Mas muitos – principalmente aqueles que já foram (mal) atendidos na rede pública de hospitais – responderão: um plano de saúde. 

Pois a boa notícia é que os planos estão mais diversificados. Os preços variam de acordo com a cobertura, mas existem opções básicas que não custam o olho da cara! É claro que nem tudo são flores… Pelo contrário!

Os aumentos anuais assustam os associados e fazem até com que muitos migrem para outras empresas. Desde 30 de abril de 2008, por exemplo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula os planos de saúde, definiu o teto de reajuste em 5,76%. Apesar de se tratar do menor valor desde o ano 2000, o percentual ainda está acima da inflação oficial, de 3,18%.

A medida vale para os planos contratados por pessoa física (tanto individuais quanto familiares) a partir de janeiro de 1999 e o reajuste será aplicado na data de aniversário do contrato, ou seja, no mês em que o cliente adquiriu o convênio. 

Os órgãos de defesa do consumidor são contra o aumento, já que os salários não sofreram atualização nestes níveis – e prometem reclamar! De qualquer maneira, quem tem plano vai ter que pagar, pelo menos até que a briga seja decidida. E isso precisa estar previsto em seu orçamento!