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Seis novidades para turbinar os seios e encarar o biquíni com estilo

Colocação de prótese nas mamas ainda é a cirurgia plástica mais procurada no Brasil

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 1 fev 2023, 10h20 - Publicado em 6 dez 2010, 21h00
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Pele dos seios é delicada e exibe cuidados especiain
Foto: Gettty Images

Nossos seios só crescem de forma natural em quatro situações: na puberdade, na TPM (por poucos dias, é verdade), na amamentação ou se você ganhar muito peso. Por isso, a busca pelo par de seios perfeito nos consultórios continua sendo a melhor saída para quem quer conquistar um decote mais farto. A colocação de prótese nas mamas é a cirurgia plástica mais procurada no Brasil. Em 2008, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, mais de 150 mil mulheres aumentaram o número do sutiã.

Se turbinar sua comissão de frente está nos seus planos, a revista NOVA traz uma seleção de novidades em medicina estética que chegaram ao mercado – e a maioria sem bisturi. Confira:

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Foto: Gettty Images

Laser que enche o peito
A técnica já faz sucesso nos Estados Unidos e promete conquistar também a Europa. Trata-se de uma luz pulsada intensa (a mesma utilizada para tratar manchas) que ajuda a turbinar e a firmar os seios. Como? O laser age na produção local de estrógeno, hormônio responsável por criar o tecido que preenche as mamas e pelo crescimento delas na puberdade, na gravidez e na TPM. O aparelho emite um comprimento de onda que estimula o corpo a produzir mais estrógeno que vai agir na região.

O processo aumenta a microcirculação e engrossa o tecido conjuntivo, gerando sensação de inchaço. Porém, não é possível afirmar que os resultados sejam definitivos, já que o efeito do hormônio, assim como nos ciclos naturais do organismo, passa depois de certo tempo.

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Efeito “boom” com cremes
Quem quer se manter longe do bisturi pode apelar para os cremes que prometem efeito lifting e leve aumento dos seios. O Boost Serum, da Talika, traz extrato de casca de mukul. O ativo favorece o armazenamento local de triglicerídeos. Sim, de gordura! E, como o tecido da mama é adiposo, o sérum faz com que mais moléculas de gordura se acumulem na região, causando o aumento dos seios. O mesmo princípio vale para o Boob Job, da Rodial, que está abalando as inglesas (Scarlett Johansson estaria entre suas fãs).

Feito à base de um fitoesterol natural, derivado de uma raiz africana, o produto direcionaria a gordura ingerida durante as refeições para a área onde foi aplicado, garantindo um aumento dos seios, de até 8%, em 56 dias. Tem ainda o Voluform, princípio ativo que acaba de chegar da França, que reverte o processo de envelhecimento dos adipócitos – células que armazenam gordura -, aumentando os seios em até 2 centímetros em 28 dias de uso contínuo. O produto já foi liberado pela Anvisa.

“O Voluform, lançado em abril, em Paris, age como um redutor de rugas volumizador e desintoxicante, além de firmar”, conta a dermatologista Mônica Linhares, do Espaço Saúde Rio, no Rio de Janeiro. E já é possível incluir o elixir em cremes manipulados por aqui.

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Foto: Gettty Images

Sutiã cinderela
Está à venda, na Inglaterra, uma lingerie que aumenta os seios. O bojo, desenvolvido pela empresa eslovena Lisca, contém espuma sensível ao calor. Quando a temperatura do corpo sobe, como nos momentos de excitação (vale até estar pensando em uma cena quente com Javier Barden), o material dilata e empurra as mamas para cima, deixandoas aparentemente maiores. O problema é que, quando você esfriar, a espuma se contrai e o busto volta ao normal.

Injeção de volume
Não tem medo de picadinhas? Pois então existe a possibilidade de turbinar o decote com macropartículas de ácido hialurônico. Com anestesia local, cada mama pode receber de 80 a 270 mililitros da substância por um corte mínimo, de 2 a 3 milímetros. O efeito dura, em média, quatro anos. Então, o material é absorvido pelo organismo. “O produto existe no Brasil, e na Europa é muito usado para esse fim”, conta o dermatologista Adilson Costa, de São Paulo. Cada ampola tem 10 mililitros e o preço da aplicação custa, em média, R$ 1,5 mil.

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Nanoprótese
Um estudo publicado na revista Eplasty Journal of Plastic Surgery aponta a nanotecnologia como provável solução para a contratura capsular, problema que, em 40% dos casos, exige a troca da prótese. Os cientistas ingleses descobriram que, dependendo da estrutura microscópica do implante, existe a possibilidade de interação entre suas moléculas e os fibroblastos das células.

“Essa relação pode diminuir o excesso de produção de colágeno, combatendo a contratura capsular”, diz o cirurgião plástico Alexandre Mendonça Munhoz, da Universidade de São Paulo.

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