O que acontece com uma espinha que você não espreme?
Espinhas têm mais a ver com paciência do que você poderia supor.
A nossa pele está exposta a agressões diárias que podem resultar em acne, como maquiagem, protetor solar, mudanças de clima e poluição, por exemplo. Estes fatores podem deixar a pele suja, que além de acumular bactérias e células mortas, também pode apresentar infecções ou perder vivacidade e brilho.
Apesar de comum, não é fácil lidar com a acne. Bateu uma dúvida aqui: se a gente não espreme uma espinha, ela nunca sairá do nosso rosto? É só questão de paciência, gente. A dermatologista Thaís Pepe explica que a espinha ocorre quando a glândula sebácea produz muita oleosidade e obstrui o poro. “Quando não ocorre inflamação bacteriana, o próprio organismo resolve. A espinha irá drenar sozinha ou involuir, sendo absorvida pelo próprio organismo, o que deixa a pele menos marcada do que se você a espremer, evitando inclusive as cicatrizes”.
O consultor e pesquisador em cosmetologia Lucas Portilho recomenda limpezas de pele regulares, com o acompanhamento de um profissional que sugerirá os procedimentos adequados a cada caso. Mas, se a pressa for muita, tem dica também: “Para acelerar o processo de eliminação de bactérias e da inflamação é possível usar produtos calmantes, anti-inflamatórios e antibióticos”.
Sugestão de produto:
O U.SK Cleanser é um sabonete facial que remove até 96% das impurezas da pele e ainda oferece ação cicatrizante e reparadora.