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Dermagenética: conheça o exame que promete prever o futuro da sua pele

Feito a partir da saliva, o teste analisa 10 genes e avalia possíveis alterações estruturais que podem causar envelhecimento precoce.

Por Melissa Vaz
Atualizado em 14 jan 2020, 21h22 - Publicado em 5 fev 2015, 15h59
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Tabagismo, sol em excesso, poluição e ausência de cuidados com a pele, como a falta de protetor solar, são fatores que provocam o envelhecimento precoce – mas não são os únicos. Alterações genéticas, chamadas de poliformismos, também podem causar a degradação da cútis. É aí que entra o Dermagenética, exame que faz um mapeamento genético com objetivo de prever os principais sinais de desgaste por meio das características descritas no DNA.

Regina Biasoli Kiyota, coordenadora de Análises Clínicas do Alta Excelência Diagnóstica, centro que disponibiliza o teste, explica como ele funciona. “O Dermagenética identifica e avalia mudanças estruturais que resultam em fatores que podem levar ao envelhecimento precoce”, esclarece. A propensão da pele à degradação do colágeno, a capacidade da cútis em eliminar radicais livres e tolerar poluentes ambientais, o fotoenvelhecimento, alergias, irritações e inflamações cutâneas são alguns deles.

Aplicação do resultado no dia a dia

O exame pode ser um aliado na indicação de tratamentos e produtos dermatológicos. Se for detectado, por exemplo, que os níveis da enzima (grupo de substâncias de origem proteica) que regula a eliminação de radicais livres estão fora do desejado, o médico pode receitar cosméticos adstringentes para dar um boost na limpeza. Já em casos em que a pele do paciente sofra além da conta com os raios solares, o dermatologista deverá indicar um filtro mais potente do que o usual. 

O outro lado

Para alguns profissionais da área dermatológica, porém, o resultado não pode ser levado a ferro e fogo. “Os estudos sobre os genes da pele ainda estão em fase embrionária. Daqui a cinco ou dez anos, quem sabe, é que teremos uma resposta certa sobre a eficácia do teste e sua aplicação no consultório”, aponta Cecilia Bortoletto, dermatologista de São Paulo. Até lá, a profissional acredita que é possível conquistar uma pele bonita e saudável depois de passar por uma avaliação com um profissional da área e seguir à risca o tratamento indicado.

Fizemos o teste

“Fiz o teste há alguns meses e o resultado foi bem positivo. O exame indicou que minha propensão ao envelhecimento é menor que a da média da população brasileira, por exemplo. As rugas ainda não deram as caras – afinal, tenho 22 anos -, mas minha mãe, aos 57 anos, recebe elogios frequentes sobre a qualidade de sua pele. Ao que parece, herdei os ótimos genes dela! Ao final da entrevista com a Dra. Regina Biasoli, fui indicada a levar o Dermagenética na minha próxima ida ao dermatologista.” – Melissa Vaz, repórter.

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Serviço

Teste Dermagenética

Preço: R$ 1900

Onde está disponível: Alta Excelência Diagnóstica

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