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7 verdades sobre a hiperpigmentação

Das causas do problema aos cuidados na prevenção, entenda tudo sobre a condição e descubra os caminhos para uma pele livre de manchas solares

Por Abril Branded Content
21 nov 2022, 17h00

Observe-se com atenção no espelho. Encontrou manchas e áreas mais escurecidas na sua pele? Essa pigmentação desigual, concentrada em alguns lugares, é chamada de hiperpigmentação, um problema que, apesar de bastante comum, pode prejudicar a aparência e abalar sua autoestima

Em alguns casos é possível disfarçar os sinais com a dobradinha base e corretivo. Mas, dependendo do tamanho, cor e localização, a missão de camuflagem fica bem complicada. Veja aqui as principais verdades sobre o tema e confira como conseguir uma pele mais homogênea.

1. Vários fatores podem provocar a hiperpigmentação

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o escurecimento cutâneo é provocado pelo aumento da produção da melanina, a proteína responsável pela coloração do cabelo, pelo e pele. E diversos fatores podem levar à concentração desse pigmento. 

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O principal é sol em excesso. Funciona assim: a luz solar acelera a produção de melanina, uma reação que nos protege dos efeitos nocivos dos raios ultravioletas e deixa a pele bronzeada. Pode-se dizer, inclusive, que o pigmento age como um protetor solar natural. Mas o exagero sempre cobra um preço e nesse caso, quando nos expomos excessivamente ao sol há um desequilíbrio nesse processo, que implica na hiperpigmentação. E, pior, depois que as manchas solares aparecem, a exposição solar pode agravar o quadro, escurecendo ainda mais a região.

Porém, a SBD explica que além da exposição solar, outros fatores como uso de hormônio ou de algumas medicações, doenças endocrinológicas, aplicação de determinados cosméticos, exposição a agentes físicos e químicos, lesões e inflamações na pele e alterações genéticas podem causar a hiperpigmentação. 

2. O problema pode aparecer em diversas partes do corpo

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A pigmentação pode acontecer de forma homogênea, quando o corpo fica bronzeado pelo sol, ou se concentrar em algumas regiões específicas – e aí aparecem as manchas solares escurecidas, que variam do castanho claro ao preto, e em tamanhos e formas variadas, em locais mais expostos à radiação do sol, como bochechas, colo, mãos e até unhas.

3. A hiperpigmentação pode estar relacionada com a idade

À medida que a pele envelhece, o número de células produtoras de melanina (conhecidas como melanócitos) diminui, mas as demais aumentam de tamanho e a sua distribuição cutânea torna-se menos uniforme. Estas alterações fisiológicas explicam o aumento das manchas da idade, geralmente a partir dos 40 anos, principalmente no rosto, colo e mãos.  

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4. O problema atinge todos os tipos de pele

A hiperpigmentação pode acontecer em todos os tipos de pele, pois sua causa é multifatorial. Pode vir por conta de uma exposição solar, pós inflamatória (acne), distúrbios hormonais e até mesmo a  gravidez.

5. Existem maneiras de cuidar da hiperpigmentação

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Caso as manchas solares já tenham se formado, há algumas alternativas que ajudam a reduzi-las e até, mesmo, a evitar que reapareçam. O ideal é procurar por produtos formulados especificamente para combater e prevenir a hiperpigmentação. No caso de protetores solares, um protetor solar com cor para peles hiperpigmentadas é essencial para a uniformização e proteção da pele. Consulte um dermatologista para ter o tratamento ideal para o seu caso.

6. É possível prevenir a hiperpigmentação

Se a produção excessiva de melanina causa o problema, controlar sua produção é o melhor caminho para se proteger das manchas de sol. Ou seja, a prevenção passa pelo uso diário de um protetor solar poderoso, inclusive nos dias nublados, já que o produto bloqueia os efeitos nocivos dos raios UVA e UVB e previne a formação adicional de manchas de pigmentação induzidas pelo sol. 

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7. Já é possível prevenir e tratar a hiperpigmentação ao mesmo tempo

Acaba de chegar ao mercado o Eucerin Sun Pigment Control Tinted FPS 70, um produto revolucionário que atua tanto na prevenção como na redução das manchas solares. 

Eucerin
(Eucerin/Divulgação)

A novidade conta com Thiamidol, um ativo patenteado e exclusivo de Eucerin, único agente capaz de reduzir as marcas escuras causadas pela hiperpigmentação. Isso porque ele atua na causa raiz do problema, inibindo a ação da tirosinase, enzima responsável pela produção de melanina. Ou seja, um único produto que apresenta três efeitos positivos:  impede a produção de melanina, reduz as manchas causadas pelo sol e previne seu reaparecimento. 

“O Thiamidol foi testado e comparado com diversos outros ativos até que constatamos sua eficácia superior na redução da hiperpigmentação. Para se ter uma ideia, as pesquisas duraram mais de 10 anos, período em que testamos mais de 50 mil componentes até chegarmos à formulação e quantidade ideais para uma solução segura e eficaz para peles hiperpigmentadas”, conta Paula Pitta, gerente científica da Eucerin.

Ela explica que o lançamento contém, ainda, o poderoso antioxidante Licochalcona A, um extrato natural que combate os radicais livres induzidos pelos raios UV e a luz visível e ácido glicirretínico, ativo que protege nosso DNA contra os danos causados pela radiação. 

Com pigmentos de cor, textura leve de alta absorção e cobertura natural com efeito matte, o Eucerin Sun Pigment Control FPS 70 é o passo essencial para você seguir uma rotina de skincare eficiente e conquistar uma pele mais homogênea.

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