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Troquei a vidinha mais ou menos por um amor 100%

A revendedora de 32 anos Valdilene dos Santos Silva, de Imperatriz (MA), saiu de um casamento de 7 anos e em 2 meses formou a família dos seus sonhos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 14h15 - Publicado em 9 dez 2010, 21h00

Para Valdilene, além de ser um ótimo pai, seu marido é um homem de verdade
Foto: Getty Images

Quando chega do trabalho, o marido da revendedora de 32 anos Valdilene dos Santos Silva, de Imperatriz (MA) lhe dá um longo beijo e depois jantam com suas filhas. Esse é o momento que ela se sente realizada e feliz. Confira a história completa de Valdilene:

“Logo que nasci, minha mãe abandonou a mim e meus três irmãos. Meu pai se casou novamente e teve mais três filhos. Fui criada nessa família. Apesar de muito carinhoso, papai era mulherengo e vivia na rua. Fui educada por minha madrasta, que parecia sentir ciúmes do carinho que ele demonstrava por mim.

Minha mãe até voltou para a cidade, mas era ausente. Sua única preocupação era satisfazer seu desejo de ser médica e rica. Não sobrava tempo para os filhos.

Sem base familiar, me sentia em uma família vazia. Cresci com essa sensação. Por isso, alimentei o sonho de construir a minha própria família feliz”.

Eu nem sabia quanto ele ganhava

“Aos 19 anos, conheci o Damásio. Achei que ele seria o homem da minha vida. Em dois anos, subimos ao altar. Mas, com a rotina, o sonho desmoronou. Descobri que ele não era o marido que eu procurava. Damásio tinha a mania de me colocar para baixo. Dizia que eu era feia. Tivemos uma filha, que criei sozinha. Ele não passava nem meia hora com a menina.

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O fato é que não éramos companheiros. Nunca soube quanto meu marido ganhava, por exemplo. Além disso, eu não me sentia bem recebida na família dele. Não tínhamos encontros com toda a família reunida, como eu sonhava.

No sétimo ano de casamento, minha ficha caiu: vivíamos uma relação de aparências! Não havia amor e companheirismo. Então, resolvi me separar. Levei seis meses para criar coragem. Em fevereiro de 2008, enfim, consegui. Aluguei um imóvel perto da casa do meu pai e mudei para lá com minha filha. Meu ex aceitou a separação e se dispôs a ajudar na criação da nossa menina”.

Troquei a vidinha mais ou menos por um amor 100%

Família feliz: Valdilene, com seu marido Jairon e as duas filhas
Foto: Getty Images

Meu Jairon me leva café na cama

“Dois meses depois, em abril, conheci meu grande amor em um comitê político na minha cidade. Avistei um homem alto, lindo e malhado no caminhão de passeata. Trocamos olhares e resolvi investir. Pedi a uma amiga que entregasse meu telefone a ele. Nem sabia o seu nome!

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No dia seguinte, o rapaz me ligou e se apresentou como Jairon. Saímos uma vez e já começamos a namorar. Aí, percebi que ele era o homem que sempre procurei! Para começar, Jairon sempre me elogiava. E assim que arrumou um emprego, usou seu salário como se fosse nosso. Ele também passou a cuidar da minha filha com um carinho de pai. Lindo!

Completamente apaixonados, nos casamos no civil após três meses de namoro. Tivemos uma filha em 2009. Meu amor é um ótimo pai e está sempre disposto a fazer programas em família, como passear no domingo.

Hoje sou uma mulher realizada. Tenho ao meu lado o homem com que sempre sonhei. Jairon é carinhoso e gentil. Um maridão que me faz feliz e me acorda com café quentinho!”

“Sonhava com essa família!”

“Logo no primeiro encontro, percebi que a Valdilene era a mulher da minha vida. Ela tinha atitude e conversava com seriedade. Notei que se tratava de uma mulher de futuro. Nos apaixonamos, começamos a namorar e depois nos casamos. Desde então, me esforço para ser um bom marido. Divido todas as tarefas com minha esposa. Ajudo a cuidar das meninas, da casa… A Val também é uma ótima esposa. É supercompanheira e me apoia em tudo. Nossa união é muito sólida e feliz. Por sorte, sonhávamos com o mesmo tipo de família. E agora vivemos esse sonho juntos”, conta Jairon Lima Melo, 26 anos, representante comercial, Imperatriz (MA).

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