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Os 6 grandes mitos sexuais masculinos

O terapeuta sexual Maury Mendes Jr. lista os principais mitos e verdades para você tirar suas dúvidas!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 06h58 - Publicado em 15 nov 2012, 21h00

Homens também conseguem fingir orgamos e, assim como as mulheres, às vezes não estão dispostos para o sexo
Foto: Getty Images

1. homens não conseguem fingir orgasmo
Mito. Quando cansados ou sem vontade, dizem “vou gozar” e simulam o prazer. Como não há ejaculação (nem esperma), tratam de jogar a camisinha fora bem rápido para a parceira não vê-la vazia.

2. homens preferem sexo oral ao sexo em si
Mito. Que eles adoram sexo oral é fato. Mas mesmo assim a penetração ainda é parte essencial de uma transa completa para os machos.

3. mulher que transa de cara não é pra casar
Verdade. Infelizmente, eles ainda exigem um padrão de “respeitabilidade”. Além disso, precisam conquistar para sentir desejo. Mas há exceções, claro.

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4. homens não reparam na lingerie
Mito. Reparam, sim, senhora! E adoram quando a mulher capricha no visual para eles.

5. Preferem tomar a iniciativa para o sexo
Mito. Os rapazes adoram ser seduzidos. Por isso, não fique esperando: vez por outra, ataque!

6. homens querem sexo a qualquer hora
Mito. Eles também se cansam, se estressam e têm problemas. Tudo isso afeta o apetite sexual.

Eu achava que homem queria sexo toda hora, … mas descobri que isso é um dos muitos mitos sobre eles!

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Os 6 grandes mitos sexuais masculinos

Iarla percebeu que seu amor estava cansado, e descobriu como deixá-lo disposto para o sexo
Foto: SOU MAIS EU/Reprodução

Iarla Souza Costa, 26 anos, dona de casa, Feira de Santana, BA

Quando nosso Cauã nasceu, comecei a achar que algo ia mal com meu marido. Ele chegava do trabalho, jantávamos e eu ia adormecer o neném. Aí, eu tomava banho e quando me deitava o Wellington já estava dormindo. Beijava seu pescoço, tentando despertar meu amor para o sexo, mas na maioria das vezes ele continuava apagado.

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Comecei a pirar. Cresci ouvindo que homem quer sexo a qualquer hora em qualquer lugar. Se meu marido não queria era porque eu estava gorda ou porque ele tinha outra! A rejeição me travou Antes de o Cauã nascer, transávamos todo dia! Mas o bebê chegou e a coisa mudou. Não dava mais para curtir o bem-bom quando a gente bem entendesse; precisava ser depois de colocá-lo para dormir e aí o Wellington já tinha apagado. Se dávamos uma na semana era muito.

Poxa, para mim, homem não negava fogo nunca. Para isso acontecer, eu devia estar muito feia. Comecei a ter vergonha do meu corpo e fiquei supertravada. Em vez de tentar seduzir meu marido, fui parando de procurá-lo por medo de rejeição.

Ele só estava cansado
Por quase cinco meses, achei que o Wellington não me amava mais. Resolvi conversar com ele. Me preparei para ouvir de tudo: que ele tinha outra, que ia me largar, que eu precisava emagrecer. Mas o Wellington não disse nada disso.

Falou que andava cansado, que depois de o Cauã dormir já era muito tarde. Explicou que homem não era máquina de sexo e que ficar acordado até tarde afetava seu apetite sexual. Meu amor ainda me amava e me desejava, só estava cansado. Que alívio!

Passei a colocar o bebê na cama antes de o meu amor chegar e, se mesmo assim ele não quisesse, tudo bem, na manhã seguinte podia rolar. Com a autoestima recuperada, passei a investir em lingeries sensuais para os dias em que ele estava animado. Hoje, seis anos depois, ainda mantemos o ritmo de três vezes por semana. Tudo em harmonia, sem tensão – e com todo o tesão!

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