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Mulheres ainda são minoria no Fórum Econômico Mundial

Realizado em Davos, na Suíça, o evento reúne chefes de estado, presidentes de bancos centrais, executivos e investidores bilionários para falar sobre política externa e econômica - mas ainda somos menos de 20% por lá

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 31 out 2016, 11h31 - Publicado em 21 jan 2016, 18h03

Dos 2.500 participantes do Fórum Econômico Mundial, sediado em Davos, que começou oficialmente na última quarta-feira (20), apenas 17,8 por cento são mulheres. Enquanto há uma ligeira melhoria em relação aos anos anteriores, o número ainda reflete a realidade do poder geopolítico mundial: os homens continuam no topo e continuamos excluídas dos postos de grandes decisões.

A “boa notícia” é que, em 2016, mais do que qualquer outra edição, líderes do evento vão encarar o problema da desigualdade de gênero de frente – apoiados por grupos da indústria e das Nações Unidas. Duas das mulheres que conduzem as iniciativas são Ms. Whitmarsh, chefe do Conselho de Investimento do Estado de Washington, que executa um dos maiores fundos de pensão estatais nos Estados Unidos; e Elizabeth Nyamayaro, que lidera campanha #HeForShe, da Secretaria de Mulheres da ONU, nas Nações Unidas.

Ms. Whitmarsh e Ms. Nyamayaro terão abordagens e soluções diferentes para a escassez de mulheres no topo do mundo financeiro. Políticos e executivos vão debater como futuros requisitos de competências irá afetar a igualdade de gênero, perguntar se as mulheres devem ter mais papéis de liderança em ciência e tecnologia (precisa?) e determinar o que pode ser feito para acabar com as discriminações de gênero.

A resposta vem do reverendo Jesse L. Jackson Sr., ativista em direitos civis, que tem atraído muita atenção do Twitter e outras empresas do Vale do Silício, participando de reuniões de acionistas para expressar sua opinião de que essas empresas não são suficientemente inclusivas. “Essas instituições não podem dizer que eles não conseguem encontrar as mulheres”, disse em entrevista. “Não há nenhum trabalho que as mulheres não possam fazer. Não há um déficit de talentos, há um déficit de oportunidades”.

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