As histórias dessas três mulheres vão te inspirar a fazer mais pelo próximo
Assista os vídeos e conheça os trabalhos inspiradores das finalistas do Prêmio CLAUDIA, na categoria Trabalho Social
Se tem algo que une essas mulheres com trajetórias de vida tão distintas é a disposição em encontrar meios para melhorar a vida dos outros. Mais do que a vontade em fazer do mundo um lugar melhor, elas, de fato, criam, planejam e desenvolvem projetos inspiradores.
Elas atuam nos Batalhões de Operações Especiais (Bope), nas ruas do Capão Redondo — um dos bairros mais violentos do país e até no antros de prostituição, em Fortaleza. Os resultados, claro, são positivos. Não à toa são as finalistas do Prêmio CLAUDIA 2016, na categoria Trabalho Social.
Conheça, agora em vídeo, os trabalhos de Mônica Azzariti, Marineide Silva e Brigitte Louchez. E aproveite para ajudar a definir as vencedoras do Prêmio CLAUDIA. Para votar é simples. Só clicar no coração ao lado da foto de cada finalista.
Brigitte Louchez
Francesa radicada no Brasil, Brigitte Louchez é responsável há 20 anos pela Associação Barraca da Amizade, ONG em Fortaleza que atende crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual. Suas equipes vão às ruas abordar meninos e meninas diretamente, levando instruções sobre prevenção e convidando-os para participar da Barraca, onde encontram apoio psicossocial e programas educativos, que incluem atividades como aulas de circo e capoeira.
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Marineide Silva
Moradora do Capão Redondo, um dos bairros mais violentos do país, Neide Silva teve o marido e o filho assassinados. Apaixonada pelo esporte, ela passou a dar aulas de corrida para meninos e meninas da vizinhança seguindo a sugestão do seu filho perdido, e assim afastando crianças da criminalidade que levou os seus familiares. Batizado de Vida Corrida, seu projeto se transformou em ONG. Hoje ela treina mais de 500 adultos e crianças. Além de levar saúde e qualidade de vida à população desfavorecida, Neide já descobriu atletas que representam o Brasil mundo afora.
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Mônica Azzariti
A fonoaudióloga trabalha voluntariamente instruindo os soldados que atuam nas favelas cariocas para que revejam seus comportamentos, transponham o stress e lidem com conflitos triviais com mais controle e sem violência desnecessária, através da técnica de Comunicação Não Violenta, baseada na empatia.
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