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Francisco defendia a leitura não apenas como uma atividade intelectual, mas uma prática de cuidado pessoal e formação espiritual. Em carta publicada pelo Vaticano, ele destacava o papel essencial dos livros na educação de novos sacerdotes, não só no ensino formal, mas na formação de seres humanos mais sensíveis, maduros e abertos ao outro.
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Publicado em 1913, o livro inaugura a série que aborda temas como tempo, memória e amor a partir das recordações do narrador. Nesta obra, testemunhamos o emblemático episódio das madalenas, em que o sabor de um simples bolinho mergulhado no chá resgata memórias esquecidas, símbolo do poder da memória involuntária.
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No último volume da série, Proust reafirma a memória como recriadora do passado, mesclando realidade e imaginação, evocando um mundo pessoal e sensível. Suas decepções ao vivenciar os ambientes da sociedade parisiense inspiraram muitos dos personagens do livro, como os que circulam nos salões de Madame Verdurin e dos Guermantes.
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Na década de 1960, Lewis propôs uma nova forma de crítica literária, focada na experiência do leitor, e não apenas na intenção do autor. Francisco ecoava essa visão, afirmando que o ato de “ler com os olhos do outro” amplia a humanidade e a empatia.
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Mais conhecido como poeta, Eliot também se destacou como ensaísta refletindo sobre o papel da fé cristã na sociedade e na política. Em suas conferências de 1939, defendia que a verdadeira influência cristã deveria nascer da cultura e das tradições populares, capazes de moldar um Estado em que valores cristãos possam coexistir com as ambições políticas e o bem coletivo.
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As conferências reunidas nestes volumes revelam o escritor argentino já cego, conduzindo plateias com humor, erudição e uma memória prodigiosa. Em reflexões sobre temas como tempo, poesia e imortalidade, Borges convertia o abstrato em relatos acessíveis, sempre guiado pela memória, pela imaginação e pelo amor aos livros – que considerava a maior invenção humana.