Febre dos  bebês reborn  é um problema? Psicóloga comenta 

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Nos últimos dias, os vídeos de bonecas reborn voltaram a viralizar. Ao rolar o feed das redes sociais, não é raro se deparar com vídeos de ‘mamães’ levando os bebês ultrarrealistas para passear, amamentando  e até simulando um parto. 

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Essa onda voltou com tudo após uma colecionadora divulgar que sofreu preconceito quando levou Gui, um de seus bonecos, para o shopping.

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Padre Fábio de Melo “adotou”  uma boneca com Síndrome  de Down, em homenagem  à sua mãe, que faleceu em 2021.  A ação tem uma explicação: durante anos, ele costumava levar bonecas para presenteá-la, e agora encontrou uma forma simbólica de manter o gesto afetuoso.

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Segundo a psicóloga Magda Tartarotti, o ato de brincar eleva o imaginário, e isso  não é um lugar reservado para as crianças. Acontece  que a imaginação é essencial para pensarmos sobre o futuro e concebermos as realidades possíveis e desejadas. 

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Afinal, a febre das bebês reborn é ruim?

Magda entende que a prática  só é um problema quando os colecionadores não conseguem separar a fantasia da vida real: “enquanto nós estivermos atentos à realidade que vivemos, não há prejuízo. Mas, quando imergimos nesse mundo imaginário, há consequências negativas que passam por  evitar o sentimento humano  e a complexidade da vida diária.” 

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