@claudiaonline
@claudiaonline
Essa onda voltou com tudo após uma colecionadora divulgar que sofreu preconceito quando levou Gui, um de seus bonecos, para o shopping.
@claudiaonline
Padre Fábio de Melo “adotou” uma boneca com Síndrome de Down, em homenagem à sua mãe, que faleceu em 2021. A ação tem uma explicação: durante anos, ele costumava levar bonecas para presenteá-la, e agora encontrou uma forma simbólica de manter o gesto afetuoso.
@claudiaonline
Segundo a psicóloga Magda Tartarotti, o ato de brincar eleva o imaginário, e isso não é um lugar reservado para as crianças. Acontece que a imaginação é essencial para pensarmos sobre o futuro e concebermos as realidades possíveis e desejadas.
@claudiaonline
Magda entende que a prática só é um problema quando os colecionadores não conseguem separar a fantasia da vida real: “enquanto nós estivermos atentos à realidade que vivemos, não há prejuízo. Mas, quando imergimos nesse mundo imaginário, há consequências negativas que passam por evitar o sentimento humano e a complexidade da vida diária.”
@claudiaonline