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Uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais, a Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. A semana anterior à Páscoa é considerada Semana Santa e começa com o Domingo de Ramos, que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
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Na antiguidade, os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da primavera e presentear os amigos. Para os povos antigos, o ovo simbolizava o nascimento. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida.
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As civilizações dos maias e astecas consideravam o chocolate como algo sagrado, tal qual o ouro. Os astecas usavam-no como moeda. Na Europa, o chocolate aparece a partir do século XVI. Já os bombons e ovos, como conhecemos, surgiram no século XX.
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A tradição do coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães em meados do século 18: o coelho "visitava" as crianças e "escondiam" os ovinhos para que elas os procurassem. No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento, a vida. É também o símbolo da fertilidade e da abundância da vida.
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O pão e o vinho representam o corpo e o sangue de Cristo, que foram concedidos aos apóstolos pelo próprio Jesus na Última Ceia - como diz a Bíblia - para celebrar a vida eterna e o amor na Terra.
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Para os católicos, simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho (a humanidade).O cordeiro era sacrificado nas celebrações dos povos antigos nessa data - e também na tradição judaica (leia mais abaixo).
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A cruz é o símbolo máximo do sofrimento e a ressurreição de Cristo, que morreu pregado em uma cruz no deserto. Ela aparece na Páscoa para que os cristãos não esqueçam de tudo que ocorreu.
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Na religião judaica, a Páscoa se chama Pessach (que significa passagem em hebraico) e tem outro sentido: a comemoração em torno da liberdade dos hebreus (o povo judeu), que foram liderados por Moisés, depois de 400 anos de escravidão no Egito.