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Com mais 7 irmãos, Rebeca teve seu primeiro contato com o esporte durante a infância pobre em Guarulhos (SP), quando frequentava o projeto social Iniciação Esportiva, da Prefeitura, e não tinha condições para financiar a carreira de atleta.
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Tudo começou a melhorar quando a treinadora Kelly Kitaura a conheceu e, depois de um trato com Rosa, mãe de Rebeca, levou a menina para competir pelo Flamengo no município de Três Rios, no Rio de Janeiro, junto com outras garotas que dividiam, além da mesma casa e tutora, o mesmo sonho: participar das Olimpíadas.
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A carreira de Rebeca foi marcada por uma série de lesões graves entre 2015 e 2018, incluindo três rupturas do ligamento cruzado anterior (LCA) no joelho que a afastaram das competições por longos períodos e colocaram em dúvida sua continuidade no esporte.
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Em uma delas, a ginasta chegou a apresentar sinais de depressão durante os seis meses de recuperação após uma cirurgia. Com resiliência, Rebeca passou por períodos desafiadores e retornou às competições em alto nível.
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Em 2015, Rebeca estreou nas competições adultas internacionais na Copa do Mundo de Ginástica, em Ljubljana, na Eslovênia, chegando às finais das paralelas assimétricas e ficando em terceiro lugar.
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Colecionadora de medalhas nos Campeonatos Mundiais, Rebeca Andrade conquistou ouro e prata em 2021, ouro e bronze em 2022, e um ouro, três pratas e um bronze em 2023. Em sua trajetória, soma ainda uma prata no Pan-Americano de 2018 e dois ouros na edição de 2021.
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Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a respeitosa rivalidade e os emocionantes duelos com Simone Biles capturaram a atenção global. Liderando a equipe brasileira, Rebeca Andrade fez história com a inédita medalha de bronze por equipes. No individual, brilhou com duas pratas no geral e no salto, culminando sua participação com o ouro no solo.
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