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A pele parda é a mais comum entre os brasileiros, de acordo com o Censo 2022 do IBGE. Essa identidade, por vezes em um limbo de representação, frequentemente gera dúvidas, inclusive no universo da maquiagem. A histórica falta de variedade em tons de produtos de beleza faz com que muitas pessoas pardas não saibam como escolher as cores ideais.
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Quanto à preparação da pele, a hidratação é parte crucial para uma maior resistência da maquiagem. “Deve-se usar pouco produto, aplicado em camadas finas”, ressalta. A pele construída com correção estratégica evita derretimento, e, para finalização e retoques, é importante usar um pó da cor da pele ou um translúcido amarelado para evitar rastro.
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Na hora de escolher a base, é importante entender o subtom da pele, que pode variar entre quente, frio e neutro. “Geralmente, as peles pardas são mais quentes, de fundo oliva”, explica Laura. Na hora de testar, a maquiadora reforça a necessidade do produto “sumir” na pele, indicando a área do pescoço como a ideal para o teste.
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O corretivo, quando utilizado para esconder manchas, deve seguir o mesmo parâmetro da base. Caso queira neutralizar olheiras e manchas amarronzadas, o produto deve conter um tom mais alaranjado.
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Quanto à iluminação, Laura recomenda um tom mais claro que a pele para evitar criar um aspecto acinzentado. Um bom exemplo é o oliva puro.
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Para o contorno, opte por um tom mais escuro que a sua pele, mas sempre frio para simular as sombras do rosto. “Em termos de posicionamento de contorno, o importante é primeiro entender a estrutura do rosto, identificar quais são os pontos altos e onde estão as depressões. Cada rosto tem um mapa e não existe uma fórmula mágica universal”, diz a maquiadora.