Votação do Prêmio CLAUDIA 2018 já está aberta ao público
Neste mês, foram conhecidas as mulheres finalistas nas categorias Trabalho Social e Ciências
O Prêmio CLAUDIA chega a sua 23ª edição e, neste ano, tem como foco principal a educação. A equipe da maior premiação feminina da América Latina percorre as cinco regiões do país, sob a coordenação da jornalista Giuliana Bergamo, em busca de pessoas que atuam por um Brasil melhor para todos.
Por enquanto, foram definidas as três finalistas de duas categorias, Trabalho Social e Ciências.
Em Trabalho Social, a jornalista Cinthia Rodrigues, 37 anos, participou de um programa de incentivo a projetos sociais e, apoiada por amigos e colegas, criou a Quero na Escola, ONG com o objetivo de aproximar os alunos da rede pública da sociedade.
A outra concorrente é Débora Seabra de Moura, professora de 36 anos. Ela é a primeira professora com síndrome de Down do país, autora de um livro infantil e ministra palestras sobre inclusão em todo o país.
Mônica Cirne Albuquerque, de 50 anos, também é finalista na categoria Trabalho Social. Ela é fundadora do Instituto Movimento & Vida, que oferece atendimento de fisioterapia sem custo, sobretudo a vítimas da violência.
CIÊNCIAS
Uma das pioneiras em pesquisas de genética no mundo, Eliana Dessen, de 70 anos, é uma das pioneiras em pesquisas de genética no mundo. Eliana cria materiais didáticos para alunos e instrui professores da rede estadual paulista. A biogeneticista é uma das três finalistas da categoria Ciências.
A segunda a concorrer em Ciências é Margareth Capurro, 60. A bióloga e sua equipe esterilizam o mosquito Aedes aegypti e ajudam no combate às doenças que ele transmite.
Autora de dois volumes do dicionário “Amazônia Exótica”, Olímpia Reis Resque, 64 anos divulga a floresta ao compilar dados científicos e registros literários. A biblioteconomista também é finalista da categoria Ciências.
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