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Uma nova rede de apoio às vítimas de violência doméstica

Aplicativo Rappi lança botão de apoio em um projeto acompanhado da hashtag #NãoÉSóDenunciar,

Por Da Redação
11 Maio 2020, 17h56

Em razão do isolamento social, os casos de violência doméstica teve um aumento significativo no Brasil. Além da Isa.bot, ferramente online para ajudar a combater os casos, outras empresas tem se posicionado para ajudar as vítimas.

A empresa de delivery Rappi Brasil lançou um botão dentro do aplicativo chamado “SOS Justiceiras“. A iniciativa foi criada com o projeto Justiceiras, que foi recém lançado pela agencia AlmapBBDO.

Segundo Taissa Scvirer, Líder de Time da Rappi, a intenção é que as mulheres saibam e possam contar com essa ferramenta de ajuda. “Acreditamos que, com iniciativas assim, podemos ajudar a inibir esse tipo de crime, infelizmente tão comum”, explica ela. 

De acordo com o Justiceiras, no mês de março foram decretadas 2.500 medidas protetivas em caráter de urgência, sendo que em fevereiro foram 1.934. As prisões em flagrante por violência doméstica também aumentaram – em fevereiro, foram registradas 177 já em março foram 268.

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O projeto vem acompanhado da hashtag #NãoÉSóDenunciar, mostrando que não se trata apenas de uma atitude, mas as vítimas encontram uma rede de apoio no processo com SOS Justiceiras.

A ação é composta por profissionais da área jurídica, psicológica, saúde e assistência social que se colocam a disposição para prestar orientações em todos os âmbitos necessários, além é claro, do acolhimento à mulher.

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Como funciona

botão “SOS Justiceiras” é dentro do aplicativo da Rappi, disponível para IOS, e Android. A mulher vítima de violência doméstica poderão clicar no botão, e serão direcionadas a um formulário simples, onde será feita uma triagem bem rápida para que as profissionais de apoio tenham ciência da situação que essas mulheres se encontram. 

Logo em seguida, uma voluntária do projeto entra em contato via Whatsapp, iniciando a conversa com a mulher que solicitou a ajuda. Grabriela Manssur explica que “as principais perguntas são respondidas pelas justiceiras, e estão de prontidão para informar, e principalmente, apoiar e empoderar essas mulheres que chegam em situação de violência doméstica”.

Em tempos de isolamento, não se cobre tanto a ser produtiva:

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