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Sai pra lá, inveja!

Sentir ou ser alvo de dor-de-cotovelo pode ser prejudicial e até antecipar a morte de uma pessoa. Aprenda a se livrar do lado mau desse sentimento

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 06h25 - Publicado em 2 set 2009, 21h00
Lika Rodrol (/)
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Sai pra lá, inveja!

Zica, agouro, olho gordo, cobiça, mau-olhado… Tanto faz o nome, o sentimento é o mesmo
Foto: Getty Images

Jogue a primeira pedra quem nunca sentiu uma “mordidinha de inveja” na vida. Aquele incômodo diante do sucesso alheio é uma das reações mais naturais do mundo. Ela faz parte do rol das fraquezas humanas. Mas, como é moralmente condenada, ninguém gosta de admiti-la. “Ao incluir a inveja entre os sete pecados capitais, a religião fez com que a sociedade passasse a reprimir esse sentimento”, explica a psicóloga Valéria Meirelles, de São Paulo.

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Embora quem é alvo de inveja possa ser atingido pelas energias negativas que lhe são endereçadas, o outro lado costuma sofrer muito mais. Estudos já mostraram que quem vive tenso, se incomoda demais com o sucesso alheio e deixa o ódio tomar conta do seu coração está mais sujeito a doenças emocionais e cardíacas que podem reduzir a expectativa de vida em até cinco anos. 

Apesar de tantos exemplos negativos, a inveja nem sempre é prejudicial. Ela pode até ter um efeito positivo na vida da pessoa. O importante é saber identificar os momentos em que ela surge e aprender a domá-la.

 

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