Sua Vida

Guia de volta às aulas: dicas que ajudam a começar o ano mais tranquila

As férias estão quase terminando e já é hora de organizar tudo para o retorno dos pequenos à escola

Por Raquel Maldonado (colaboradora)
Atualizado em 14 jan 2020, 22h38 - Publicado em 19 jan 2015, 12h59

Depois que passam as férias de verão, começa a organização de quem tem filhos ainda na escola: comprar materiais, uniforme, livros… E para os adolescentes que estão em ano de vestibular, a pressão pode ser difícil de lidar. Confira como ajudar os pequenos com as novidades do ano – e os mais velhos a lidarem com essa fase:

Economize no material escolar

Fazer uma boa pesquisa, sugerir a outros pais uma compra coletiva e aproveitar os descontos na internet é o básico para não gastar horrores. Mas nós fomos além e listamos outras dicas que vão garantir a economia!

Reaproveite

Antes de sair comprando, pegue tudo o que sobrou do ano anterior. Você encontrará itens praticamente novos!

Troque

Aposte nos sites de trocas. Você cadastra o que não usa mais e coloca itens da lista de material para receber em troca. Algumas opções de sites bacanas são: Toma Lá, Dá Cá (tomaladaca.com.br), Trocaki (trocaki.com.br) e Descola Aí (descolaai.com).

Busque livros mais baratos

Recorra a sebos para comprar os livros da criançada. Eles são a parte mais cara da lista! Tente também os virtuais. O Sebos Online (sebosonline.com) e o Estante Virtual (estantevirtual.com.br) são duas boas sugestões.

Negocie com a escola

Se a grana tá curta, converse com os professores. Nem todos os itens da lista precisam ser comprados de uma só vez, já que serão usados ao longo do ano todo.

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Fique atenta: as escolas não podem pedir itens de uso coletivo, como materiais de limpeza, higiene pessoal e administrativo. Se esse for o caso da sua, coloque a boca no trombone!

Escola nova? Ajude-o a superar essa etapa!

Ir para um colégio novo e abandonar os colegas de classe e os professores pode parecer assustador para uma criança. Siga as dicas de Francisca Paris, pedagoga e diretora de serviços educacionais do Ético Sistema de Ensino, da Ed. Saraiva, para que a adaptação seja menos dolorosa!

Fique ao lado deles diante do novo desafio.
Seja verdadeira e fale dos reais fatores que levaram à decisão.
Acompanhe os passos da mudança.
Encoraje-os diante dos primeiros temores.
Pergunte sobre os desafios de cada dia.
Incentive novas amizades.
Convide os novos amigos para irem à sua casa.
Se os sinais de sofrimento não diminuírem, peça ajuda à escola.

Dica: assim que as aulas começarem, informe-se sobre as reuniões que acontecerão ao longo do ano e programe-se para comparecer a todas elas. Esses encontros são importantes para acompanhar mais de perto a rotina escolar das crianças.

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Apoie seu filho em ano de vestibular

A família é essencial para o sucesso no final do ano. Saiba como vocês podem ajudá-lo nessa, que é uma das principais fases da vida dele, conforme ensina Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora do Curso e Colégio Objetivo:

Separe um local calmo e bem iluminado para ele estudar. Em uma casa, é difícil estabelecer a lei do silêncio, mas evite muita movimentação e interferências, como barulhos de televisão ou rádio.
Oriente-o a estudar as matérias que teve no dia. Se tiver dúvidas, deve anotá-las e tirá-las com o professor no dia seguinte. Se não der tempo de estudar tudo, ele deve deixar o que sobrou para o sábado.
Incentive-o a fazer simulados. No último ano do ensino médio, é comum que as próprias escolas e os cursinhos pré-vestibulares ofereçam provas que simulam o vestibular. É importante que ele participe, pois só treinando é que ele vai conseguir se dar bem.
Domingo é dia de descanso! O ideal é que vocês façam algo em família e, de preferência, que ele goste bastante e que sirva para recarregar as baterias.
Fique de olho no horário dos estudos. É importante que ele pare até as 23h. Dormir pelo menos oito horas é fundamental.
Cuide da alimentação. Este ano a pressão vai ser tamanha que ele vai até se esquecer de comer. O seu papel é garantir que ele se alimente bem!
Confie que ele é capaz. A família deve dar sinais claros de que acredita que ele terá um bom desempenho.