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Família pinta cores do arco-íris na garagem após sofrer ataque homofóbico

Eles receberam muitas críticas, mas também muitas mensagens de apoio.

Por Redação The Huffington Post UK
Atualizado em 11 abr 2024, 19h18 - Publicado em 12 ago 2015, 11h32
Reprodução (/)
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Quando a casa de Erin Kennedy DeLong foi vandalizada com um piche homofóbico na semana passada, ela soube que tinha de revidar. Após ver a frase “Sou gay” rabiscada de tinta spray cinza no portão da casa da família em Villas, Nova Jersey, sua filha Miranda, 17, acordou DeLong e seu esposo, Joe, no meio da noite. A família, então decidiu reforçar que suas filhas Miranda e Emily, 14, ambas bissexuais assumidas, “não têm nada de que se envergonhar”.

DeLong e suas filhas apagaram o piche e, em vez de pintar o portão com a mesma tinta usada antes, pintaram a bandeira do orgulho gay e criaram o que o blog Evolequals chamou de “a maior imagem da bandeira de arco-íris a milhas de distância”. Fazer isso, disse ao Huffington Post US, iria dizer “orgulhosa e audivelmente que somos uma família LGBT, e estamos tranquilos sobre isso”.

Decidimos que algumas respostas merecem mais que tinta spray cinza

 
Reprodução/Erin Kennedy DeLong
Reprodução/Erin Kennedy DeLong ()

DeLong, que também tem um filho de nove anos chamado Joey, contou à página do Facebook Stop-Homophobia sobre a decisão. Como mostram as fotos da família, a nova garagem é realmente extraordinária, mas DeLong diz que a quantidade de críticas que recebeu é equivalente a dos elogios.

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“Família, amigos, e incontáveis estranhos têm sido extremamente generosos”, disse. Algumas crianças da vizinhança têm sido “difíceis”, gritando ofensas homofóbicas a ela e sua família, mas “apenas tentamos deixar isso de lado. O que eles fazem diz mais sobre o caráter deles do que sobre o nosso”.

Reproduçao/Erin Kennedy DeLong
Reproduçao/Erin Kennedy DeLong ()

O incidente, num todo, ela diz, tem aberto os olhos deles – sobre mais de um aspecto da situação.

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Leia também: As histórias de 6 pais que se revelaram gays após o nascimento dos filhos

“Aprendemos que há muito mais estrada a percorrer a caminho da aceitação dos LGBT”, disse Erin. “É ótimo ter pessoas nos dizendo que estamos sendo bons pais, mas seria ainda melhor se o que fizemos fosse considerado apenas o normal, e não incrível.”

Ela ressalta: “Queremos que nossas filhas sejam pessoas receptivas, boas, que têm empatia. E nós as estimulamos com exemplos dessas coisas”.

 

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