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Como aplicar dinheiro

Especialistas dão dicas de como aplicar o dinheiro, independente da quantia

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 31 out 2016, 11h32 - Publicado em 12 jun 2011, 22h00
Como aplicar dinheiro

Não importa quanto você tem nas mãos, a hora de se programar para fazer esse valor crescer é agora
Foto: Getty Images

Guardar dinheiro embaixo do colchão saiu de moda, mas tem gente que ainda resiste à idéia de começar um investimento. São tantas dúvidas: o valor inicial da aplicação, o nível de segurança que se pode esperar… Diante delas, parece mais cômodo esquecer o dinheiro na conta. Só que, assim, ele evapora. E você não vai deixar isso acontecer agora que existem tantas formas de aplicação e que, por meio da internet, conseguimos colocar mais reais para render a qualquer hora, certo?

Podem ser os 50 reais economizados duramente ou os 20 mil reais sacados do Fundo de Garantia. Qualquer quantia merece sua atenção. A seguir, damos algumas informações que poderão ajudá-la a fazer o melhor negócio de acordo com o valor que deseja aplicar.

De 50 a mil reais

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A velha caderneta de poupança continua a ser uma boa opção para pequenos valores – até menores do que 50 reais, já que inexiste limite mínimo para aplicação. Os ganhos, você sabe, não são aquela maravilha, mas em compensação não há cobrança de impostos sobre o rendimento, como ocorre nos fundos de investimento, nem de CPMF na hora da transferência de valores para a conta corrente. É verdade que, mesmo para aplicações desse patamar, há fundos quase tão seguros quanto a caderneta. Mas, caso se decida por um deles, é imprescindível acompanhar de perto o rendimento líquido para ver se a alternativa está compensando. “Os grandes bancos costumam cobrar taxas altas para administrar fundos que aceitam pequenos valores. A rentabilidade acaba ficando igual ou até abaixo da que se obtém na poupança”, pondera a consultora de finanças pessoais Sandra Blanco, autora do livro Mulher Inteligente – Valoriza o Dinheiro, Pensa no Futuro e Investe).

Uma atitude estratégica interessante é acumular dinheiro na poupança até chegar ao valor mínimo exigido para a aplicação em um fundo de investimento DI ou de renda fixa tradicional, cuja taxa de administração fique ao redor de 1% ao mês. Os bancos oferecem muitas opções. Por isso, peça ao seu gerente um comparativo dos rendimentos líquidos dessas aplicações nos últimos dois anos. Não se esqueça também de comparar os ganhos com os obtidos pela poupança no mesmo período. Só para ter certeza de que está fazendo um bom negócio.

De mil a 10 mil reais

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Conforme aumenta o montante, crescem as possibilidades de boas aplicações. Há dois fatores cruciais a ser levados em consideração: seu perfil como investidora, ou seja, até onde você aguenta arriscar seu dinheiro sem perder noites de sono, e quais são seus objetivos. Se quer comprar um carro ou qualquer outro bem que signifique sacar o dinheiro antes de dois anos, o indicado é optar por um fundo de investimento mais conservador, como os DI ou os de renda fixa tradicional. Se sua preocupação é com a aposentadoria ou a faculdade dos filhos ainda pequenos, você só vai resgatar o dinheiro lá na frente. Pode, portanto, se aventurar numa aplicação mais rentável e de maior risco, como um fundo de ações.

Mais de 10 mil reais

Existe uma regra de ouro citada pelos especialistas: nunca coloque todos os ovos na mesma cesta. “A partir de 10 mil reais, é importante diversificar as aplicações, porque o mercado é instável e ninguém sabe ao certo o que dará melhor resultado”, considera o consultor financeiro Mauro Halfeld. Caderneta de poupança não vale a pena nessa faixa, porque os bancos dão juros maiores aos investimentos mais polpudos. Se quer o mínimo risco possível, divida seu dinheiro entre um fundo DI e um de renda fixa tradicional ou entre um fundo e um CDB (Certificado de Depósito Bancário). Para perfis mais arrojados, um fundo de ações é interessante. Nesse caso, a recomendação é que a aplicação seja feita, principalmente, de acordo com sua idade.
 

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