5 perguntas que toda mulher deveria fazer a si mesma para ter sucesso
Alguns questionamentos podem fazer com que você reconheça o que mina a sua realização pessoal. Confira alguns deles a seguir.
A vida flui melhor quando somos autênticas na forma de ser e de agir.
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1. Eu me preocupo demais com o que as pessoas pensam?
Todas nós, de alguma forma, nos importamos com a visão que passamos aos outros. Afinal, a vida em sociedade impõe certas regras e condutas que nos dão a sensação de pertencimento e adequação ao ambiente e aos seus grupos. No entanto, essa postura não deve ser levada ao extremo. Quando passamos a forçar comportamentos, deixamos a nossa essência e os desejos em segundo plano. “É desgastante representar um papel visando ser aceito. O resultado é frustração e tristeza”, acredita a coach Roselake Leiros, especialista em comportamento humano.
2. Eu sei dizer não?
“O sim para os outros não garante gratidão ou reconhecimento. Às vezes, a resposta passa a ser vista como obrigação, nos sobrecarregando. E o que realmente queremos fazer fica para quando houver tempo”, diz a coach Heloísa Capelas, expert no desenvolvimento do potencial humano e em processos transformativos e autora do livro O Mapa da Felicidade (Ed. Gente). Para evitar esse comportamento tão prejudicial, consulte-se mais. Se perceber que aceitar uma tarefa vai comprometer a sua agenda e o seu equilíbrio, explique que não pode expondo a situação real. Não desagrade a si mesma só para não desagradar aos outros.
3. Com o que quero ocupar o meu dia?
“Alguns sintomas de que você está fazendo a coisa errada: mau humor, indisposição, insônia, desinteresse e baixa autoestima. Será que vale a pena arrastar esses sentimentos dia após dia? Se o seu desejo é ser feliz, a resposta é não”, pondera Heloísa. É claro que nem sempre mudar de ocupação é tarefa simples e rápida. Mas loucura maior é seguir fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. Então, faça a sua parte e mova-se: busque contatos e aprimore os seus talentos naturais para que eles possam abrir caminhos.
4. Tenho me permitido falhar?
“Antes só podíamos ser mães e esposas. Hoje, abraçamos esses papéis e mais a vida social, a profissional… e queremos desempenhar todos eles, os novos e os antigos, da melhor forma para que ninguém desvalorize o que conquistamos, diz Roselake. Com tantas questões para dividir a atenção, uma hora ou outra o desempenho fica comprometido e abaixo do esperado. E aí é preciso lembrar que, apesar de poderosas, somos humanas e passíveis de erros. Devemos usar a inteligência emocional, revisar o caminho percorrido e buscar saídas diferentes. Em vez de se martirizar, aprenda com os erros.
5. Estou dizendo sim o bastante?
Acordar, tomar café, ir para o trabalho sempre pelo mesmo caminho, reclamar do trânsito, voltar para casa, tomar banho, descansar. “O hábito da repetição traz a sensação de que a vida se resume naquilo, naquele quadradinho restrito”, alerta Roselake. Quando a mesmice predomina, diga “sim”. Que tal fazer uma trilha, mesmo não sendo o seu programa favorito? Você pode se tornar uma amante da natureza. Dizer sim é abrir-se para novas oportunidades e experiências. Ele multiplica vida na nossa vida. O tempo não para e não volta atrás. É melhor se arrepender de ter feito algo do que ficar na inércia.