10 mulheres reais revelam como lutariam pelo grande amor
Em Brasília, mulheres contam que estão dispostas a trocar de cidade e largar tudo. Mas há quem defenda que a felicidade a dois não exige tanto
Mulheres de Brasília contam o que fariam por um grande amor
Foto: Igo Estrela
Andreia Marlière, 44 anos, fotógrafa
“Largaria tudo, como já fiz. Depois de apenas dois meses de namoro com um homem bem mais jovem, ele recebeu uma proposta imperdível para trabalhar no Rio de Janeiro e decidi ir junto. Deixei o emprego como publicitária e parti com o meu filho pequeno. Valeu a pena: ficamos casados por oito anos, somos amigos até hoje e eu descobri uma nova profissão.”
Renata Vieira, 28 anos, funcionária pública
“Daria a vida pelo meu noivo. Se fosse conosco a cena do filme Titanic, em que o navio afunda e Jack deixa Rose ficar em uma parte do casco que ainda flutua, eu trocaria de lugar com ele e congelaria na água. Mas, pensando em algo mais realista, eu abandonaria tudo por ele.”
Betânia Ribeiro, 46 anos, geógrafa
“Talvez por medo de me decepcionar, nunca fiz nada muito emocionante. Agora, bem resolvida com os sentimentos, até atravessaria o Atlântico, de surpresa, para acalmar o coração.”
Clarissa Aldana, 33 anos, personal stylist
“Minha próxima loucura de amor tem data marcada. Na virada do ano, conheci um canadense durante uma viagem à Colômbia e passamos três dias grudados. Agora me preparo para visitá-lo em Montreal. Conforme for, estou disposta a ficar por lá.”
Mariana Paes, 27 anos, arquiteta
“Cheguei a me mudar para São Paulo por um namorado italiano, mesmo sabendo que ele ficaria no brasil só um ano. E, se preciso fosse, faria isso de novo.”
Verônica Couto, 30 anos, publicitária
“Com o meu marido, eu seguiria para onde fosse preciso, trocaria até de país. No mínimo, faria o que ele já fez por mim quando passei um ano na Jordânia a trabalho. Ele se desdobrou para ficar uns dias comigo e aguentou as pontas aqui no Brasil. Casamos logo que eu voltei.”
Sheila Cristina Costa, 37anos, advogada
“Já pedi empréstimo para comprar uma passagem e visitar um rapaz que conheci pela internet. Apesar do perigo, não me arrependo. o nosso encontro, no sul da Itália, foi lindo e namoramos por dois anos.”
Salviana Pinho, 50 anos, turismóloga
‘Continuaria fazendo o que já faço atualmente. Sou casada há 30 anos e acredito que enfrentar a rotina e os problemas cotidianos de uma relação duradoura como a minha é uma grande prova de amor.”
Nailda Rocha, 57 anos, professora
“A esta altura da vida, só faria o que fosse realmente desafiador para mim e me deixasse orgulhosa. Se visse que era correspondida, até pularia de paraquedas segurando uma faixa com uma frase romântica. Morreria de medo, mas acho uma iniciativa linda.”
Melina Domingues, 36 anos, bancária
“Fui casada duas vezes e não faria mais sacrifícios por homem nenhum. Hoje valorizo demais minha liberdade e minha independência. Não tenho mais paciência nem vontade para me adaptar ao outro.”