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Linfoma não-Hodgkin: entenda o câncer do Reynaldo Gianecchini

Descubra o que é o linfoma não-Hodgkin - câncer apresentado pelo ator Reynaldo Gianecchini - e conheça os principais sintomas e tratamentos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 17 jan 2020, 13h20 - Publicado em 15 ago 2011, 21h00

Reynaldo Gianecchini descobriu que está com linfoma não-Hodgkin
Foto: Malena Ramos / Divulgação

O ator Reynaldo Gianecchini divulgou recentemente à imprensa que está com linfoma não-Hodgkin, o mesmo tipo de câncer que a presidente Dilma Rousseff teve em 2009. A notícia, no entanto, não abalou a força do ator. “Estou pronto para a luta”, revelou Gianecchini, em nota divulgada pela Globo.

Os oncologistas Alexandre Palladino, da Rede D’Or e do Instituto Nacional do Câncer, Vladmir Cordeiro de Lima, do Hospital AC Camargo, e Carlos Chiattone, da Santa Casa, explicam como é o tratamento e quais as chances de cura do ator (que suspendeu a temporada da peça de teatro “Cruel”, em São Paulo).

Saiba tudo sobre o linfoma não-Hodgkin

· A doença atinge as células de defesa do organismo.

· Os linfomas se dividem em dois tipos, de Hodgkin (atinge 1 em cada 10 pessoas) e não-Hodgkin (tipo mais comum).

· Há mais de 50 subtipos do linfoma não-Hodgkin.

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· De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia, o linfoma não-Hodgkin é mais frequente em homens de pele branca.

· A maioria dos linfomas não é hereditária e não possui causa específica.

Sintomas

· Inchaço nos glânglios linfáticos nas axilas, na virilha ou no pescoço.
· Febre
· Suor noturno
· Cansaço excessivo
· Dor abdominal
· Perda de peso
· Pele áspera e coceira

Tratamento

· Quimioterapia
· Imunoterapia (com remédios)
· Radioterapia
· Transplante de medula

A cura

· A maioria dos tipos de linfoma não-Hodgkin é agressiva e, desses, cerca de 70% são curáveis.

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· Se o linfoma não-Hodgkin de Gianecchini for do mesmo tipo do da presidente Dilma Rousseff, há 90% de chance de cura.

· O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece de graça os remédios para pacientes que estejam se tratando de linfomas agressivos.

· Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as possibilidades de cura do tumor.

· O paciente deve esperar cinco anos sem nova incidência do câncer para ser considerado curado.

Lembra do caso Dilma?

Em abril de 2009, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, também foi diagnosticada com linfoma não-Hodgkin. Como estava no início da doença, ela passou por sessões de quimioterapia e radioterapia. Cerca de cinco meses após o início do tratamento, Dilma já estava livre da doença e foi liberada dos remédios pelos médicos.

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