Interromper ou não a menstruação? Revista SAÚDE esclarece as dúvidas
Edição de novembro da revista SAÚDE revela o que deve ser levado em conta na hora de tomar essa decisão
Interromper a menstruação com o uso de anticoncepcionais é um hábito cada vez mais comum
Foto: Reprodução revista SAÚDE
Cada vez mais mulheres têm optado por utilizar medicamentos para se livrar de vez dos incômodos gerados pelo ciclo menstrual. A revista SAÚDE de novembro conversou com diferentes médicos para explicar se é saudável interromper a menstruação e se todas as mulheres podem fazer essa escolha.
A interrupção da menstruação pode ser feita com o uso de anéis vaginais, injeções trimestrais ou pílulas. Há também métodos que apenas diminuem o fluxo, como o DIU hormonal.
As mulheres que optarem por interromper o ciclo não devem se preocupar quanto à fertilidade. Os efeitos de todos os anticoncepcionais são reversíveis. O indicado é que o uso do medicamento seja suspenso cerca de três meses antes, para que útero se prepare para a gestação.
Chia, o grão pró-saúde
A chia é excelente na prevenção de doenças
Foto: Reprodução revista SAÚDE
Outra dica importante dada pela revista SAÚDE é em relação ao consumo do grão de chia. Com mais propriedades do que a linhaça, a chia promete se tornar uma grande aliada na prevenção contra inúmeros males – entre eles a obesidade. Sua ingestão auxilia o aumento de massa muscular e evita também excesso de peso, além de prevenir doenças cardiovasculares, diabetes, câncer de mama e outros tipos de tumor.
Com sabor semelhante ao das nozes, a chia pode ser encontrada em forma de grão, farinha ou óleo e pode ser consumida em pratos doces ou salgados. O grão é fonte de ácido graxo ômega-3, proteínas, fibras, substâncias antioxidantes e minerais como fósforo, cálcio, ferro e magnésio.
Quer potencializar sua dieta? Inclua no seu cardápio porções diárias de chia. O consumo pode ser de 2 a 3 colheres de sopa de óleo por dia ou 1 colher de sopa do grão ou da farinha.
O que a língua diz sobre sua saúde
A cor e a textura de sua língua podem sinalizar deficiências do organismo
Foto: Reprodução revista SAÚDE
Você sabia que a língua tem muitas funções, além da fala? Analisando sua cor, textura e formato é possível, por exemplo, detectar doenças. Isso é possível porque as mucosas do nosso organismo são as primeiras a sofrer alterações quando há algo de errado. Línguas com um tom mais escuro de vermelho e com um revestimento amarelado podem, por exemplo, ser um sinal de problemas nos rins. Já as pessoas cujas línguas estão inchadas podem estar sofrendo problemas respiratórios. A edição de novembro da revista SAÚDE traz um guia para você ter uma ideia do que a aparência da língua pode indicar.