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Pai é condenado por estuprar por 15 anos e engravidar filha

O agricultor abusou sexualmente das duas filhas por anos e pagou o filho para registrar o filho-neto gerada em uma delas

Por Da Redação
16 mar 2017, 19h20

Ao longo de 15 anos, um agricultor da cidade de Theobroma, em Rondônia, estuprou as duas filhas, de 16 e 22 anos. Condenado pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) na quarta-feira (15), ele agora terá de encarar 85 anos na prisão pelos crimes que cometeu. Ele está em cárcere desde junho de 2016 aguardando a sentença.

Os abusos começaram em 2001 e o homem chegou a ter um filho-neto com a mais velha. Ele pagou o filho de 16 anos para registrar a criança e não ser descoberto. Por 15 anos, ele manteve as filhas, duas esposas – que são irmãs entre si – e filhos em cárcere privado na propriedade rural em que moravam. As meninas começaram a ser violadas sexualmente quando tinham 7 anos de idade. As informações são do G1.

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Segundo o TJ-RO, o agricultor foi sentenciado pelos crimes de estupro de vulnerável, constrangimento e constrangimento ilegal, cárcere privado, tortura, supressão do registro de recém-nascido, corrupção de menor e posse ilegal de arma de fogo. A sentença foi julgada em 1ª instância e ainda cabe recurso. No entanto, ele deve permanecer preso em regime fechado devido ao alto grau de periculosidade apresentado nos fatos.

“Consta que o réu estuprou e engravidou sua filha e, para ocultar o crime, induziu o menor a registrar como sua a criança, oferecendo a ele a quantia de R$ 2 mil”, descreve o processo. A criança nasceu em julho de 2009.

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De acordo com a mãe da adolesente, o homem sempre dizia estar ansioso para que as meninas completassem sete anos. “Necessário destacar que a companheira do réu, afirmava que não via a hora das meninas fazerem sete anos, mas não sabia da finalidade, acreditava que era para começar os abusos e não sabe se ele mexia com elas antes desta idade”, menciona a sentença.

Além disso, o homem torturava as filhas e as esposas, com socos, chutes e, algumas vezes, amarrando-as para que elas não contassem sobre as barbáries que cometia.

A prisão em 2016 ocorreu após uma denúncia anônima ao Conselho Tutelar e o homem negou as acusações durante depoimento.

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