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Kate Winslet: “Nunca penso que vou fracassar”

Em Steve Jobs, Kate Winslet interpreta a executiva braço-direito do criador da Apple. A atriz falou a CLAUDIA

Por Mariane Morisawa (colaboradora)
Atualizado em 27 out 2016, 22h17 - Publicado em 16 jan 2016, 07h15

Kate Winslet é uma das grandes razões para assistir a Steve Jobs, dirigido por Danny Boyle (Quem Quer Ser um Milio­nário). O filme, que estreia dia 28, não é uma simples biografia do fundador da Apple, mas uma interpretação de sua personalidade e trajetória. Difere de Jobs (2013), ainda, pelo ótimo roteiro, assinado por Aaron Sorkin (A Rede Social), e pelo elenco de primeira. Aos 40 anos, a inglesa, premiada com o Oscar por O Leitor (2008), dá um show como a executiva de marketing Joanna Hoffman, braço-direito de Jobs (Michael Fassbender). A personagem (real) fez parte da primeira equipe de desenvolvimento do Macintosh, nos anos 1980. Na conversa com CLAUDIA, solta, Kate reproduziu alguns diálogos imitando a maneira de falar de Joanna e deu muitas gargalhadas.

Quem era Steve Jobs para você?

Minha percepção dele é muito moldada pela de Joanna. Ele me parece ter sido um homem difícil e brilhante, mas com habilidade para ser muito caloroso. Foi um bom amigo e extremamente leal. Ela o adorava.

Joanna achou o filme realista?

Ele nunca foi pensado para ser realista. Não tivemos a pretensão de dizer que foi assim que aconteceu. Aaron Sorkin, o roteirista, não queria fazer uma cinebiografia. Para ele, o filme é uma pintura, não uma fotografia.

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Joanna era uma das poucas que não tinham medo de confrontar Steve Jobs. Você também fala o que pensa?

Sim. Tenho dificuldade de levar a sério pessoas que provocam medo nas outras. Se uma figura masculina está lidando mal com a frustração, viro e pergunto: “Você está menstruado?” Ele bufa e pronto. Essa autoconfiança vem com o tempo, com a experiência. O bom de envelhecer é não precisar se preocupar com o que os outros pensam (risos).

Tem medo do fracasso?

Nunca penso que vou fracassar. Sempre tento fazer meu melhor, sem medo de falhar. Também não penso em ser a número 1. Recentemente, minha filha estava querendo uma nota específica na escola e tirou uma muito boa, mas não ficou satisfeita e começou a se comparar com outras crianças. Tive de conversar com ela e mostrar que o importante é fazer com prazer e sentir que se esforçou ao máximo. Acredito realmente nisso.

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