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Entenda porque essas pessoas se emocionaram ao descobrir a real origem de seus DNAs

Se soubéssemos, de fato, a origem do nosso DNA, continuaríamos tão intolerantes com aqueles que vieram de outra nação – ou até mesmo de outra região do nosso próprio país? É esta reflexão que a nova propaganda do site de viagens Momondo sugere.

Por Débora Stevaux (colaboradora)
Atualizado em 28 out 2016, 04h58 - Publicado em 16 jun 2016, 15h09

Nunca a intolerância com o outro fez tantas vítimas em todo o mundo: apenas no ano de 2014, cerca de 3,5 mil imigrantes morreram na travessia do mar Mediterrâneo, segundo dados divulgados pela Organização Internacional para Migração (OIM) – sem contar os casos de xenofobia e racismo (que pode ser compreendido como o ódio às pessoas de outra nacionalidade e que pertencem a outro grupo étnico) que além de humilhantes, podem culminar em agressões fatais. 

Mas a questão é: se soubéssemos, de fato, a origem do nosso DNA, continuaríamos tão intolerantes com aqueles que vieram de outra nação – ou até mesmo de outra região do nosso próprio país? É esta reflexão que a nova propaganda do site de viagens Momondo sugere. 

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Cientificamente, o nosso DNA é composto 50% pelos dados genéticos de nosso pai e 50%, pelos da nossa mãe. Mas os nossos genes demonstram muito mais do que o nosso parentesco ou feição: através de sua análise é possível identificar onde viviam os nossos ancestrais – e isso vai muito mais além do que a nossa árvore genealógica com tataravós pode permitir. 

Para participar do vídeo chamado A Jornada do DNA, foram convidados patriotistas que possuem tradições locais muito arraigadas e se consideravam – até a divulgação dos resultados – totalmente pertencentes aquele país (alguns, inclusive se achavam até superiores por isso). As reações são diversas, mas a maioria se emociona após descobrir que possuem mais traços em comum com os habitantes de diversos lugares do mundo do que imaginam.

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“Não haveria extremismo no mundo se as pessoas soubessem, de fato, sobre as origens das suas raízes. Quem seria tolo o suficiente para pensar em algo como uma raça pura?”, declarou uma participante curda que disse anteriormente que odiava o povo turco. 

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Por fim, a peça publicitária encerra com uma mensagem um tanto inspiradora: “Um mundo aberto começa com uma mente aberta.” Dê o play e lembrando que para ativar as legendas em português, clique no ícone à esquerda da roda dentada: 

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