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ENEM é adiado para janeiro e fevereiro de 2021

A decisão foi baseada em uma enquete com as pessoas inscritas

Por Da Redação
Atualizado em 8 jul 2020, 19h53 - Publicado em 8 jul 2020, 18h48

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) acontecerá em janeiro e fevereiro de 2021. A nova data foi divulgada nesta quarta-feira (8) pelo secretário -executivo do Ministério da Educação, Antonio Paulo Vogel. Anteriormente, a prova aconteceria no mês de novembro, data que só foi conquistada após uma pressão da sociedade, em especial dos estudantes.

Para os estudantes que optaram pelas provas impressas, as datas para realização serão 17 e 24 de janeiro de 2021. Já os que escolheram a versão digital a prova acontecerá em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. No caso das pessoas que tiverem algum problema nas datas oficiais, a reaplicação ocorrerá em 24 e 25 de fevereiro. Já o resultado será divulgado no dia 29 de março, o que não afetará a entrada dos classificados nas universidades.

A decisão em relação às datas foi baseada no parecer de uma enquete realizada com os alunos, na qual 1.113.350 votos foram computados. No resultado, 49,7% das pessoas apontaram que a prova poderia ser em maio de 2021 , 35,3% em janeiro e 15%  em dezembro. “Mais da metade dos alunos preferiu dezembro e janeiro. Então, estamos atendendo esse público que é mais de 50% dos alunos (…). A enquete não seria o único parâmetro para definição da data. Ela era mais um parâmetro. Nós sempre entendemos que seria muito importante ouvir os secretários estaduais de educação, assim como também as instituições de ensino superior”, apontou Vogel, segundo o G1

Esta edição do ENEM  deve custar 70 milhões de reais a mais por conta de adaptações estruturais em decorrência da pandemia. Segundo o pedido do MEC ao governo federal, as principais mudanças são as seguintes: aluguel de mais salas para dar maior espaçamento entre os alunos; compra de máscaras e materiais de segurança; oferta de álcool gel e novos protocolos de segurança e identificação dos alunos.

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Vale lembrar que hoje o Ministério da Educação completa vinte dias sem um ministro. O embrolho em torno do cargo passou pelas inconsistências no currículo do economista e professor Carlos Alberto Decotelli, que era cotado para ocupar a vaga, mas que por esse motivo não chegou a ser nomeado, e discursos racistas e antidemocráticos do ex-ministro Abraham Weintraub. Em uma reunião ministerial, realizada em 22 de abril, o economista chegou a dizer “botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”, referindo-se ao Supremo Tribunal Federal. 

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