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4 passos rumo à vitória pessoal

Em novo livro, o psiquiatra Luiz Cuschnir ensina como usar o poder que só as mulheres têm para dominar o mundo - o que significa conquistar a si mesmas

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 27 out 2016, 20h48 - Publicado em 1 ago 2012, 22h00

“Com muitas funções, a mulher tende a se sentir dividida e se torna vítima eterna de um insuportável sentimento de culpa”, afirma o psiquiatra Cuschnir
Foto: Getty Images

Em Como Mulheres Poderosas Se Tornam Mulheres Conquistadoras (Academia), o psiquiatra Luiz Cuschnir, defende que as mulheres vencedoras são aquelas que não precisam corresponder a um padrão de beleza para ser desejadas nem sentem um ímpeto quase sádico de massacrar os homens, com quem deveriam compartilhar amor e amizade. Mulheres conquistadoras também não precisam virar presidente da empresa para se sentirem como tais. Afinal, quem define o objeto da conquista é você – e ele pode ser tanto a paz doméstica quanto a paz na Síria.

1. Organize-se e controle a ansiedade

Parece papo de professora de escola, mas é verdade: organizar a agenda é o primeiro passo para conseguir fazer tudo o que você precisa. Como encaixar em tão pouco tempo o trabalho, o lanche dos filhos, o motel com o namorado ou marido e a manicure? Se para todas nós os ponteiros do relógio correm na mesma velocidade, por que algumas conseguem dar conta de quase tudo e outras nem chegam perto? As conquistadoras são, por essência, organizadas. Elas planejam o dia e, caso algo saia do controle, têm serenidade suficiente para rearranjar os compromissos. “A atrapalhada em geral é ansiosa”, constata Cuschnir. Em segundo lugar, defina o que é importante na sua vida. Passar 50 minutos no bate-papo do Facebook com o primo do ex-vizinho é realmente mais valioso do que sair cedo do trabalho e pegar um cineminha com uma amiga? Concentre sua energia no que importa.

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2. Aprenda a delegar e libere-se

Além de organizadas, conquistadoras dominam a arte de delegar – uma expertise talvez até mais sofisticada do que a física quântica, uma vez que pouquíssimas pessoas sabem fazer isso. E delegar tem tudo a ver com o tópico anterior. Quando transfere a responsabilidade para outros – a colega de trabalho, o marido, a amiga, a babá -, você libera espaço no disco rígido da sua vida prática, da sua alma e da sua mente para outros arquivos mais importantes. Exemplo: amanhã é a reunião da escola das crianças, mas você gostaria de jantar com uma amiga e rir enquanto entorna algumas taças de vinho. Mas não vai ter nem cabeça para isso pensando em dormir cedo. Peça ao marido para comparecer ao evento. Depois ele conta tudo para você. “Com muitas funções, a mulher tende a se sentir dividida e se torna vítima eterna de um insuportável sentimento de culpa”, afirma o psiquiatra Cuschnir. E isso não está certo. Repasse a função e vá tomar seu vinho sem se sentir a mais megera das criaturas. Você merece.

3. Acredite: ele não tem medo de você

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Toda mulher que se preze já ouviu – e certamente já disse – aquela fatídica frase a respeito dos homens: “Eles têm medo da minha independência”. Acreditar que nossos parceiros nos querem fracas talvez diga mais a respeito da nossa incapacidade de lidar com a rejeição do que com um suposto machismo deles. “Várias vezes já quiseram que eu afirmasse que o homem tem medo da mulher poderosa. Sempre me neguei a fazer isso, simplesmente porque não é verdade. Não é que ele se assuste com a assertividade dela. Ele apenas não quer lidar com esse tipo de mulher bastante especial, que não preenche um requisito importante para ele: a amorosidade”, afirma o psiquiatra. E falando nisso… Está na hora de passar para o próximo item.

4. Seja amorosa e doce – enfim, seja feminina

Dizer que mulheres devem ser “masculinas” – na pior acepção do termo, aquela que se refere à agressividade – para se dar bem na carreira e na vida é um papo muito anos 1990. Ou seja, isso já passou, ficou para trás e virou mentira. Hoje, para conquistar o que bem quiser – um namorado, uma promoção ou a ajuda da irmã para fazer o almoço de domingo -, as mulheres podem e devem se valer de suas características essencialmente femininas. A afetuosidade é uma arma poderosa, segundo o médico. “Os problemas surgem quando a mulher se utiliza de valores masculinos para fazer conquistas”, afirma Cuschnir. Ele prossegue: “Mas, quando ela aprende a unir o que acredito ser as duas maiores forças que a natureza lhe conferiu, quer dizer, a energia amorosa e a inteligência emocional, e não se perde assim da sua essência e da sua identidade feminina, ela é imbatível”. Portanto, vá à luta. Mas, como diria um antigo guerrilheiro latino-americano, sem perder a ternura jamais.
 

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