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6 coisas que ninguém te contou sobre vinhos

Com esses segredos dá para virar sommelière rapidinho!

Por Gabriela Kimura
Atualizado em 21 jan 2020, 20h31 - Publicado em 19 jul 2015, 07h00

Você já sabia que o vinho tem grandes benefícios para a saúde, principalmente os tintos. E também já ouviu falar nos nomes das uvas e nas classificações de cada rótulo, mas essas dicas realmente são só para quem manja – e essa pessoa vai ser você:

1. Os vinhos com maior acidez duram mais tempo

Antes de mais nada, calma: a acidez nos vinhos é algo muito bom e que você quer que exista. Isso porque esse é um critério decisivo para saber se a bebida tem potencial para envelhecer. “Os vinhos brancos são os principais beneficiados, já que muitos deles podem ser envelhecidos. No caso dos tintos, os taninos (substância que está presente na casca, engaço e semente das uvas e que provoca sensação de secura quando tomamos alguns tintos) também podem colaborar. Além disso, em ambos os tipos de vinho o nível de álcool complementa esse potencial”, ensina a sommèliere Jessica Marinzeck, da Evino.

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2. A cor fala muito sobre um vinho

Sim, todo aquele tempo que você passava admirando a sua taça e tentando ver as diferentes cores ali compensaram! Baseada na coloração você pode descobrir a idade da bebida, por exemplo. “Vinhos tintos tendem a perder a sua pigmentação com o tempo. Essas cores podem variar do violáceo, passando pelo vermelho e o rubi até chegar num tom amarronzado. Ao contrário dos vinhos branco que ganham cor com a idade, iniciando em tons mais palha-esverdeados, passando pelo palha mais escuro, pelo dourado, até chegar em tons também mais amarronzados.”

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3. A maioria dos vinhos provém de apenas uma espécie de uva

Tudo bem, você vai ler o rótulo e ver vários nomes: Chardonnay, Merlot, Cabernet, Cabernet Sauvignon, Malbec, Carmánère… No fundo, a Vitis Vinífera é a mais utilizada no mundo todo, porque dela partem todas essas outras variáveis que em algum momento você já ouviu falar.

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4. Um vinho pode passar anos em barricas antes de ser engarrafado

Parte do processo da bebida é deixá-la em barricas de madeira (normalmente carvalho) para ser fermentado. Mas há ainda a possibilidade de voltar para as barricas depois desse processo. “Isso é feito para ocorrer um maior amadurecimento da bebida”, ensina Jessica. Por que eles fazem em carvalho? “Esse é o tipo de madeira mais utilizada mundialmente por conta da sua maleabilidade, impermeabilidade e resistência. São utilizados predominantemente, dois tipos de carvalho: o francês e o americano (além do esloveno e russo, em quantidades menores).” E é importante essa escolha principalmente porque a tostagem interna do barril reflete no sabor do vinho.

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5.  70% da produção mundial de uvas é destinada à produção de vinhos

No Brasil, a produção é de 1 milhão de toneladas de uvas, da qual 45% é destinada para fazer bebidas que vão dos sucos aos vinhos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Já nos países europeus a porcentagem é ainda maior: 85% é destinada à elaboração da bebida alcoólica.

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6. Eles são separados por tipo de fabricação

A sommelière explica:

  • Espumante: é todo o vinho que passa por uma segunda fermentação para a geração de gás carbônico, ou seja, as famosas bolinhas do espumante.
  • Fortificados: são aqueles que levam aguardente vínica, obtida da destilação de vinho. O álcool desses vinhos ultrapassa a média comum e atinge entre 17% e 22%, e podem ser doces ou secos.
  • Os vinhos tranquilos são os que não se encaixam nem como espumante nem fortificados.
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