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Obama: “A presidência só aumentou minha admiração por Michelle”

Em entrevista à People, a última na presidência dos EUA, o casal fez um balanço dos anos na Casa Branca.

Por Redação Claudia
8 dez 2016, 17h42

Em entrevista à revista People, Barack, 55 anos, e Michelle Obama, 52 anos, fizeram um balanço dos oito anos passados na Casa Branca e sobre a situação do país após a eleição de Donald Trump.

“Definitivamente [o tempo na Casa Branca] nos uniu ainda mais. Só quando viemos para cá tivemos tempo de jantar juntos, ele [Barack Obama] pode treinar o time das meninas [o casal tem duas filhas, Malia, 18, e Sasha, 15]”, disse Michelle. “O trabalho é estressante, sim. Ninguém sabe como é ler o jornal todas as manhãs e saber que todas as manchetes, boas ou ruins, são sua responsabilidade. O que quer que esteja acontecendo no mundo”, completou.

 

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(Reprodução)

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O casal também falou sobre como a família se sente em deixar a Casa Branca após oito anos.

“Elas estão prontas para deixar a casa dos pais. O fato da casa dos pais delas serem a Casa Branca pode adicionar um peso, mas Malia está indo para a faculdade. Ela é uma mulher crescida”, disse o presidente Barack Obama.

Malia, a filha mais velha do casal, vai frequentar a Universidade de Harvard quando voltar de seu período sabático. Sasha ainda está no Ensino Médio e frequenta uma escola particular em Washington. A família vai morar em uma casa localizada na vizinhança de Kalorama, em Washington, há quase três quilômetros da antiga residência, a Casa Branca, pelo menos até Sasha se formar.

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Enquanto o presidente parece ter aceitado o fato de que sua filha está deixando a adolescência, Michelle parece não estar preparada para ver sua filha mais velha se tornar uma adulta. “Ela ainda é uma criança”, disse durante a entrevista.

Outro momento doce aconteceu quando o presidente falou sobre o orgulho que sente de sua esposa: “Ver Michelle como primeira-dama aumentou minha admiração e respeito por ela”, disse Obama.  “Ela teve que se adaptar a uma vida que ela não teria escolhido para si. E vê-la, junto com sua equipe, impactar a política de uma maneira que também é divertida? É ótimo ser sua esposa brilha, e ela brilhou.”

Sobre o atual momento dos EUA, o casal mantém os pés no chão, sem deixar de ser otimista.“A verdade é que quando fui eleito [pela primeira vez], ainda havia racismo, misoginia e sentimento anti-gay na América”, disse Barack. “Me mantenho otimista sobre o futuro, em parte por causa das nossas filhas e de outros jovens da geração delas. É só você falar com elas. A ideia de discriminar uma pessoa apenas pela sua orientação sexual é completamente maluca para elas. Esta geração vai mover nosso país para frente em uma direção melhor”, garante.

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