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O brilho de Alessandra Maestrini em Toma Lá, Dá Cá

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 13h25 - Publicado em 24 out 2008, 21h00

Apesar de fazer sucesso só agora na TV, 
Alessandra tinha um reconhecimento 
antigo do público de teatro
Foto: RAFAEL CAMPOS

Bastou Débora Bloch contracenar com Alessandra Maestrini (na novela A Lua Me Disse, 2005) para perceber que o futuro da moça era na TV. Aos 30 anos, essa paulista de Sorocaba foi indicada por Débora ao amigo Miguel Falabella para que ele a incluísse na série Toma Lá, Dá Cá. “Ele falou que os atores já estavam escolhidos. Mas Débora insistiu e perguntou se não tinha um papel de empregada”, conta. Falabella achou graça e falou que não havia como colocar uma menina loira e de olho azul para ser uma serviçal. Mas Débora sugeriu que a doméstica poderia ser do Paraná. Falabella adorou a idéia e, hoje, Alessandra brilha na série como a abusada Bozena.

Como é ter dez anos de carreira e ainda não ser reconhecida pelo público?
Para o espectador de TV, não sou conhecida. Mas o público de teatro sabe quem sou, já tenho uma história no palco. Como as pessoas não têm dinheiro para assistir às peças, a grande massa vem mesmo da telinha.

Está preparada para encarar as mudanças que virão?
Não. Nunca havia feito análise e estou fazendo desde janeiro, especificamente, para saber lidar com as mudanças que acontecerão na minha carreira, como assédio, falta de privacidade, sucesso… Tenho que aprender a lidar com isso.

Tem medo do sucesso?
A análise é para que eu mantenha meus pés no chão. Tenho amigos que conheceram a fama e deram uma caída, outros que viraram famosos de repente e piraram. E ainda aqueles que ficaram famosos e administraram superbem. Por isso, achei melhor me situar. A gente nunca sabe o que vai acontecer.

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Você também canta. Quem começou primeiro: a cantora ou a atriz?
Comecei a estudar canto aos 15 anos e, aos 18, estreei minha primeira peça, que foi um musical. Posso dizer que o teatro e a música começaram juntos.

Por falar em musical, você está em cartaz e tem sido bastante elogiada.
Sou protagonista de 7 – O Musical, da dupla Charles Müller e Cláudio Botelho. Faço musical há muito tempo, mas sei que este vai chamar bastante atenção por eu estar na telinha.

Tem planos para a carreira musical?
Estou terminando de gravar meu primeiro CD, que vai ser lançado na Europa neste ano e, em 2008, no Brasil. O repertório é todo de Bossa Lounge.

Já rolou comparação entre Bozena e a Edileuza, do Sai de Baixo?
Não. São estilos de humor tão diferentes… É claro que pode rolar, mas um programa não tem nada a ver com o outro.


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