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Mc Gui: “Sinto a presença do meu irmão. É ele que está me dando forças!”

O funkeiro conta como vem superando a perda de seu maninho querido, fala de música, carreira e muito mais.

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 04h43 - Publicado em 24 Maio 2014, 21h00

Mc Gui
Foto: TV Globo/Divulgação

Fenômeno é pouco… Guilherme Kauê Castanheira Alves, o MC Gui, que completou 16 anos dia, 19, já conquistou o Brasil com seu funk ostentação. O sonho do gatinho? Alcançar sucesso internacional e batalha bastante para isso acontecer em breve.
 
Dono dos hits O Bonde Passou, Ela Quer, Beija ou Não Beija e Ostentar Esperança, o cantor está no primeiro ano do ensino médio e se vira nos 30 para conciliar música e estudos. Mesmo sem poder dirigir ainda, Gui já possui uma BMW e gosta de ostentar sua grana. Ele vive cercado de gatinhas, mas não quer nem saber de namoro. O foco é carreira.
 
Vivendo o desejo de muitos artistas o cantor, no entanto, enfrentou um drama terrível. Em 21 de abril, seu irmão, Gustavo Matheus Castanheira Alves, de 17 anos, morreu após uma arritmia cardíaca. Foi um choque! Em conversa com TITITI, MC Gui conta como vem enfrentando a falta do maninho e revela seus planos. Vem ver!
 
Como está conseguindo superar a perda do Gustavo?
Tento me distrair, para não ficar lembrando muito. Só guardo as lembranças boas. É muito difícil, ele foi embora de repente, do nada.
 
Ainda sente a presença dele?
Sim, eu sinto a presença do meu irmão. É ele que está me dando forças!
Mc Gui: "Sinto a presença do meu irmão. É ele que está me dando forças!"

Gustavo, irmão de MC Gui, que faleceu, vítima de um ataque cardíaco
Foto: Reprodução/Instagram

Fez shows depois da morte dele?
Sim, faço show direto, não posso parar.Já cheguei a 65 por mês, mas agora é uma média de 30, porque aumentou a estrutura. Hoje tenho minha banda.
 
No laudo consta que Gustavo morreu de arritmia cardíaca. Sabe o que pode ter causado isso?
Não quero me lembrar das coisas ruins.
 
Você teve contato com drogas?
Nunca. Não uso nada, não bebo nem fumo, sou caretão.
 
Além da tragédia de perder seu irmão tão jovem, já passou alguma dificuldade na vida?
Não enfrentei nenhum problema financeiro. Meus pais tinham uma lan house e eu, com 12 anos, trabalhava com eles para comprar minhas coisas. Mas era tudo da 25 de Março (rua de comércio popular em São Paulo).
 
Por que escolheu o funk?
Sempre escutei funk e me espelhava em todos os funkeiros.
 
Como você concilia escola e carreira?
Já me acostumei com toda a correria. Tenho que ir bem nos dois, ou meus pais pegam no meu pé.
 
Você está com uma gravadora?
Fechei há pouco tempo um contrato com a Universal Music e fiz meu primeiro DVD. Os CDs eu mesmo produzo, mas agora todos vão sair pela Universal.
 
Gosta de ostentar?
Eu gosto, claro, ostento minha mobilete, meu quadriciclo. Compro de tudo (risos).
 
Já ficou com alguma fã?
Não, nem ficaria. Fã é fã.
 
É mais pegador ou romântico?
Não tem como ser romântico, as meninas não procuram o Guilherme, elas querem ficar com o MC Gui. Nem penso em namoro agora, só me atrapalharia. No futuro, quem sabe, mas aí é Deus quem cuida.
 
Tem alguma tatuagem?
Fiz a minha primeira tatuagem em homenagem ao meu irmão. É no braço e tem o nome dele, e também o refrão da música Ostentar Esperança (Sonhar, nunca desistir/ ter fé, pois fácil não é/ e nem vai ser)
 
Algum medo o atormenta?
Sim, agora tenho muito medo de perder mais alguém da família, mais um pedaço da minha vida!

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