Marina Erthal, a campeã do Aprendiz 6, abre o jogo
A estudante de publicidade fala das delícias e do sofrimento que passou até faturar o R$ 1 milhão
Marina Erthal quer se entregar
totalmente à vaga de estágio
que conquistou no programa
Foto: Divulgação/ Rede Record
Ela tem apenas 20 anos, mas o talento de Marina Erthal, ultrapassa todas as barreiras. Durante aproximadamente 50 dias, o Brasil vibrou com a garra, inteligência e criatividade da brilhante
estudante de publicidade em O Aprendiz 6 – Universitário, comandado por Roberto Justus na Record.
A campeã faturou o prêmio de R$ 1 milhão, um carro e o salário de R$ 10 mil mensais por um ano como trainee da empresa Young & Rubicam, de Justus. Também conquistou o carinho do público e virou exemplo para os estudantes.
Agora, Marina enfrentará uma nova e decisiva etapa em sua vida. “Preciso mostrar que o Roberto fez a escolha certa. Não vai ser só um estágio, vou me entregar de corpo e alma ao trabalho”, confessa Marina.
No terceiro ano da faculdade de publicidade e propaganda da Universidade Federal de Mato Grosso, a jovem surpreende pela maturidade. Filha de Cibelle Vasques e Elton Erthal, uma professora de português e um gerente comercial, a mato-grossense mora sozinha em Cuiabá (MT). E gosta de ir com os amigos a barzinhos, cinema e viagens.
TITITI – Você esperava ser a campeã de O Aprendiz?
Marina Erthal – Sempre pensei grande. Quando me inscrevi (para o reality show) tracei uma meta. E não me arrependo de nada.
O que vai fazer com o dinheiro do prêmio?
Vou investir. Tenho o sonho de ter meu próprio negócio, porém esse é um plano para daqui a muito tempo.
Qual foi a maior dificuldade durante o programa?
Estar longe da família foi bem complicado. No entanto, entendo que faz parte para ver como você lida com esse tipo de pressão. É preciso ser forte.
De onde vem toda essa força?
Sempre tive essa personalidade guerreira. Amadureci cedo, fui morar sozinha para ter minha independência. E isso me ajudou muito porque lá é você com você mesma.
E o que te ajudou na hora de enfrentar a solidão, o medo, a pressão…?
Eu era muito apegada à minha avó, Lídia Erthal, que faleceu há um ano, e todas as horas em que me sentia fraca, rezava para ela. Deus e minha avó me trouxeram até aqui.
Você não acha que essa edição mostrou, sobretudo, o potencial feminino no mercado de trabalho?
Sim, as mulheres mostraram garra, determinação…
A sua beleza ajudou em algum momento?
Imagina, isso não tem nada a ver, tinha meninas maravilhosas ali, como a Stephanie (Paris) e a Mariana (Marinho), por exemplo. O Aprendiz não é o Big Brother Brasil. Lá, ganha quem mostra talento, criatividade, força e determinação.
Mas você é muito bonita… É vaidosa?
Eu me cuido no básico. A única coisa que fazia era academia. Talvez agora tenha de me cuidar mais (risos).
Está namorando?
Não. Tenho outras preocupações. Não é nada definido, estilo: “Não, não quero namorar”. Só estou focada na minha carreira neste momento.