A Joaquina de Andreia Horta em ”Liberdade, Liberdade” acordou o lado mulherzinha da atriz
Novela das 23h estreia no dia 11 de abril na Rede Globo e conta a história da filha de Tiradentes
Ao ser perguntada sobre moda, Andréia Horta é rápida na resposta: “Uma roupa não define, mas conta um pouco sobre quem você é”. Seguindo esse raciocínio, e olhando para o look que usava quando chegou a essa sessão de fotos – calça jeans de modelagem skinny com as barras dobradas, regata branca de algodão combinada a um sutiã de estampa floral, colete alongado, óculos escuros e sapatos fechados do tipo flatform, todos pretos, e um lenço colorido no cabelo –, dá para entender que ela já captou bem seu estilo, que pode ser definido como básico, mas não sem bossa, e se mantém fiel a ele.
Sua atual personagem, Joaquina, a protagonista de Liberdade, Liberdade, no ar a partir de 11 de abril, na faixa das 23 horas, também tem um figurino de destaque. Com o papel, no entanto, Andréia está descobrindo mais sobre si mesma do que sobre moda. “A Joaquina é uma heroína com forte senso de justiça e retidão. Alguém que tinhas hábitos modernos. Atirava, praticava esgrima e duelava com os homens, algo incomum para aquelas mulheres. Ao mesmo tempo, carrega a carga emocional de ter sido condenada”, descreve. Para criá-la, fez aulas de tiro e esgrima e acabou tendo reações inesperadas. “Eu me achava destemida e avisei a todos que não era ‘café com leite’. Mas, de repente, me vi medrosa, assustada com o barulho dos tiros e com as armas, com vontade até de chorar. A coragem da Joaquina me mostrou um lado, digamos, mais mulherzinha do que eu imaginava ter. Venho aprendendo com o contraponto”, afirma.
Leia a entrevista completa na edição e confira o ensaio na edição de abril de ESTILO, nas bancas.
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