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Tina Turner: “Sou feliz por ser uma mulher de 80 anos”

A cantora faz aniversário hoje (26) e postou um vídeo celebrando a data

Por Ana Claudia Paixão
Atualizado em 17 fev 2020, 11h21 - Publicado em 26 nov 2019, 18h04

“Sim, eu tenho 80 anos”, disse Tina Turner em um vídeo postado no Youtube, hoje (26). “Como achei que ia estar aos 80? Não como estou. E como estou? Bom, eu estou linda, eu enfrentei algumas doenças sérias que estou vencendo. É sobre ter uma segunda chance na vida. Eu sou feliz por ser uma mulher de 80 anos”, diz Tina.

Nascida Anna Mae Bullock, Tina foi descoberta ainda adolescente pelo primeiro marido, o guitarrista Ike Turner. Se destacou rapidamente nos palcos com sua energia e voz rouca e o casal foi referência musical nos anos 70. Mas a vida matrimonial foi marcada por abusos físicos e psicológicos. Tina literalmente fugiu do ex-marido (com apenas 36 centavos no bolso) para poder sobreviver. “Não quero necessariamente ser uma pessoa ‘forte’. Tive uma vida terrível. Apenas continuei. Continua-se e espera-se que algo aconteça… E [essa vida que esperava] chegou,” disse em uma entrevista ainda esse ano ao New York Times.

Tina Turner puxou Ayrton Senna para o palco, em 1993, e cantou “you’re simply the best” (você é o melhor) para ele (Reprodução/Reprodução)

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Ela se mudou para Europa e ressurgiu nos anos 80 como artista solo, com vários hits e momentos históricos, como o que cantou “The best” para Ayrton Senna, em 1993, quando ele venceu o GP de Adelaide, Austrália.  Definitivamente uma diva, ela colecionou Grammys e sucessos até decidir se aposentar há 10 anos. Abriu mão da cidadania americana e vive na Suíça, com seu segundo marido, o executivo alemão Erwin Back, 17 anos mais novo. Nem pensa em voltar aos palcos.

Em 1986 lançou a primeira autobiografia, “Eu, Tina” e no ano passado a cantora lançou, My Love Story, onde revelou que sofreu um infarto em 2013 e que foi diagnosticada com câncer intestinal em 2016. Para piorar, precisou de uma doação de rim no ano seguinte. Seu marido foi o doador. “Eu sei que minha aventura médica está longe do fim, mas ainda estou aqui. Estamos aqui, mais próximos do que jamais imaginei. Eu posso olhar para trás e entender porque meu karma foi do jeito que foi. O bom nasceu do ruim. A felicidade saiu da dor. E nunca fui tão completamente feliz como sou hoje”, escreveu. 

No livro, Tina também confessa que apesar de ter sido considerada símbolo sexual, não foi uma mulher de muitas relações. “Não ria, mas sempre ficava nervosa sobre começar um  relacionamento com um novo namorado porque não sabia como ia lidar com a minha peruca!”, brincou.

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Felicidades, Tina!

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