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“Amor da Minha Vida”, com Bruna Marquezine, é a comédia romântica que você precisa assistir

A série, que chega no Disney+ em 22 de novembro, retrata as dores e as delícias da vida adulta

Por Beatriz Lourenço
Atualizado em 22 nov 2024, 16h01 - Publicado em 22 nov 2024, 15h52
“Amor da Minha Vida”, com Bruna Marquezine, é a comédia romântica que você precisa assistir
“Amor da Minha Vida”, com Bruna Marquezine, é a comédia romântica que você precisa assistir (Divulgação/Divulgação)
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Tornar-se adulto é uma bagunça. É preciso encontrar uma vocação, pagar mil boletos diferentes e ainda passar por relacionamentos complexos até encontrar a pessoa certa. Sem contar a dificuldade de entender quem você quer ser e o que não quer que faça parte de sua vida. Essa é a premissa da série Amor da Minha Vida, que chega no Disney+ em 22 de novembro.

A trama, com 10 episódios, apresenta a jornada pelos encontros e desencontros de Bia e Victor, melhores amigos e confidentes – interpretados por Bruna Marquezine e Sérgio Malheiros. Os dois compartilham segredos, sonhos e desilusões em momentos de autodescobrimento e amadurecimento

Série “Amor da Minha Vida”

Enquanto um está em um namoro que entrou no piloto automático, a outra coleciona beijos rápidos e sem profundidade, sempre com medo do amor. Tudo vai bem até que a relação muda e eles precisam encarar a paixão. Com a direção geral de René Sampaio e criação de Matheus Souza, a produção conta com a direção de cena dos próprios, juntos de Tatiana Fragoso e Bruna Marquezine como co-diretora. O roteiro é assinado por Juliana Araripe, Luiza Fazio, Bryan Ruffo e Nátaly Neri.

Os protagonistas conversaram com CLAUDIA sobre o lançamento. Confira:

Entrevista com Bruna Marquezine e Sérgio Malheiros

De que forma vocês se parecem com Bia e Victor?

Bruna Marquezine: Um dos temas principais da série é o amadurecimento, né?! A gente conhece a Bia de um jeito e acompanha a evolução dela. Quando era mais nova, eu parecia com a Bia da primeira fase da série, que é um tanto impulsiva, mais imatura, mais reativa, mais cheia de vida e de sonhos. Mas, onde mais me encontro com ela, hoje, é na paixão pela arte e no quanto ela acredita no seu trabalho. Ela sabe o quanto dói não dar certo e ter que pensar numa outra opção – que não existe. Entendo meu ofício como uma vocação. Faço isso porque tenho que fazer, porque é isso que sei fazer, e porque quero fazer. 

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Sérgio Malheiros: Acho que Victor é um cara muito pé no chão. Ele tem, de alguma forma, uma vontade muito grande de se conectar com as pessoas de forma real, de forma intensa. Nisso a gente se parece muito. Também sou uma pessoa que gosta de ter conexões reais, de fazer com que as pessoas fiquem na minha vida. Victor é um cara que precisa de alguém para dividir a fase adulta, que é quando os problemas são muito reais. Sou um pouco assim também.

Victor, personagem de Sérgio Malheiros em “Amor da Minha Vida”

É uma série que fala sobre o amor, um tema recorrente na sociedade que já foi tratado de diversas maneiras. Por que sentimos tanta necessidade de falar sobre isso?

Sérgio Malheiros: O amor é um tema universal. É um dos sentimentos clássicos e um dos principais temas desde que a humanidade existe. Nosso desafio foi tentar criar uma história de amor diferente que tivesse uma cara brasileira. Os dois personagens são alter egos do Matheus Souza, nosso criador e diretor. As experiências são baseadas na vida dele e na vida dos atores e amigos. Mas quando a gente busca esse caminho de falar de si mesmo, do seu bairro, da sua vida, da sua experiência, acho que a gente fica muito universal. 

Bruna Marquezine: A gente conseguiu trazer uma história de amor diferente, mas que todo mundo consegue se conectar. Ainda falamos de amor porque ele é um mistério. E, ao mesmo tempo, é mágico, é o que a gente tem mais próximo do divino. É o que move as pessoas. O amor pelas outras pessoas, pela vida, pelo ofício, pela arte. É o que nos move. Eu sou romântica, sou apaixonada pela vida. Eu amo a arte. Então, é inevitável fugir disso.

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Quando a gente termina uma relação, geralmente nosso primeiro pensamento é querer voltar atrás para ter escolhido outro caminho. Vocês são desse time ou acreditam que aquela experiência, mesmo ruim, nos constrói?

Bruna Marquezine: Quero viver tudo o que há para viver. E tudo o que há para sentir. Acredito que a melhor maneira de atravessar qualquer coisa é pelo meio, de peito aberto. Ruim ou bom. As pessoas que passam pelo nosso caminho, que atravessam a gente, deixam um tanto delas e levam um tanto de nós. Acho que a gente cresce muito e ajuda a formar o nosso caráter, quem a gente é. Eu não me arrependo de nada. Nada é só ruim. Sempre a gente tira pelo menos algum aprendizado. E os nossos personagens passam por muitas situações assim. A gente vê o resultado até das histórias que doeram. 

Sérgio Malheiros: Também sou do time que acredita que as experiências, sendo elas ruins ou péssimas, de certa forma, serviram para moldar quem a gente é. Sou muito feliz com quem eu sou e com os aprendizados que a vida me deu. A série fala muito sobre isso, sobre tudo o que você sente e como o amor que sente pelas outras pessoas também se transforma. Seja ele o amor fraternal, o amor maternal ou o amor romântico. E eu sou romântico.

Bruna Marquezine em “Amor da Minha Vida”

O que vocês levam desses personagens para casa?

Bruna Marquezine: Assim que você perguntou, pensei na experiência como um todo. Aprendi muito nesse processo. Enquanto artista, tive a oportunidade de dirigir e de produzir. Cresci muito, evoluí muito, aprendi muito. Resgatei coisas muito importantes para mim, como me manter crente de que sou capaz, de que sou uma atriz, de que fiz por onde, que mereço o lugar que eu estou.

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Sérgio Malheiros: Quando a gente vai criar alguma coisa junto, é como se a gente tivesse a oportunidade de pensar com a cabeça do outro. Eu tive a oportunidade de pensar com a cabeça da Bruna, da Tati, do Matheus, do Renê. E acho que eles também tiveram a oportunidade de entender as minhas angústias e pensar um pouco com a minha cabeça. O que levo dessa experiência, mais do que qualquer coisa, é um pedacinho de cada um. Porque a gente, quando troca ideias, a gente leva um pouco da pessoa com a gente. 

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