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Pano de bate-mão: 16 motivos para ter um (ou vários) na sua cozinha

O pano de bate-mão é extremamente útil. Mas muita gente nunca ouviu falar dele. Depois de ler essa matéria, você vai correndo comprar o seu

Por Por Valentine Del Monaco
Atualizado em 25 Maio 2022, 19h12 - Publicado em 9 mar 2015, 16h39

Pano de bate-mão: 16 motivos para ter um (ou vários) na sua cozinha

Há algo de afetuoso no pano de bate-mão, algo que remete a casa da avó. Ele é aquele pano muito parecido com o pano de prato, mas usado APENAS para secar as mãos – nunca a louça. Quando mencionaram o pano de bate-mão na redação do site Casa.com.br, nos dividimos: metade das pessoas faziam questão de usá-lo, a outra parte nunca havia ouvido falar nele. A polêmica foi tanta que resolvemos perguntar aos nossos leitores da Comunidade CASA CLAUDIA e também nossos fãs do Facebook se o uso era frequente ou não. A maioria das pessoas que usa o pano de bate-mão é bastante apaixonada por ele — recebemos mais de 90 comentários; Um recorde de participação popular, quase todos eles faziam alusão a tradições familiares e hábitos passados de geração para geração. Selecionamos aqui embaixo os melhores depoimentos e histórias sobre o pano de bate-mão. Depois de ler tudo isso, você vai querer usar um imediatamente!

Pano de bate-mão: 16 motivos para ter um (ou vários) na sua cozinha

1. “Para mim e minha família, o pano de bate-mão é tão necessário quanto a esponja e o esfregão (aquele paninho de limpar a pia). Considero tão importante que faço para dar para minhas amigas. Eu os bordo em ponto cruz. Fica um mimo!”, Marta de Castro Morais.

2. “Acho mais prático e econômico deixar o pano de bate-mão sempre por perto da pia e fogão. Dessa forma, economizo no papel toalha e guardanapos. Nunca comprei um pano de bate mão, ganhei todos os que eu tenho. A maioria são lembranças de viagens que amigos e familiares trouxeram pra mim”, Lorena Lopes de Macedo.

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3. “Eu sempre usei e recomendo o uso. Os panos de prato atoalhados são para isso e muita gente não sabe. É mais higiênico, deixando o pano de prato apenas para secar a louça”, Selma de Campos.

4. “Tenho seis toalhinhas e troco a cada três dias (ou menos se estiver muito úmida). O pano de prato é só para secar a louça. É mais higiênico e assim o pano de prato fica mais tempo limpo e seco”, Ana Paula Buttelli.

5. “Ganhei o primeiro de presente de uma vizinha e fiquei apaixonada, primeiro porque ele era super lindo e bem feito, com bordado à mão e tudo. Fiquei até com pena de usar de tão lindo e decorativo que era. Depois, diante da praticidade passei a adotá-lo como peça constante em minha cozinha. Hoje tenho vários. Adoro!”, Lilian Capella.

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6. “Eu acho a ideia de ter um pano de bate-mão muito legal, porque na cozinha a gente precisa mesmo a toda hora enxugar as mãos e, se não tem o bate-mão, acaba encharcando o pano de prato. Eu já tive, mas como o tecido era daqueles panos de prato ralinhos, não foi muito útil. Gosto mais dos felpudinhos, de toalha”, Ana Paula Feliciano de Araújo.

7. “Uso o pano bate-mão desde o meu primeiro casamento. Às vezes até compro alguns bem bonitos, mas apenas para usar em dia de festa, para que a cozinha fique mais charmosa. No dia a dia, prefiro mesmo os atoalhados normais, maiores e mais práticos. Em casa, todos sabem que pano atoalhado é para as mãos e pano de saco é para a louça. Dessa forma, mantemos a higiene na cozinha”, Maria Aparecida de Cicco.

8. “Aqui, no Rio Grande do Sul, nós chamamos de pano de copa. Usamos sempre, desde que me conheço por gente”, Sabrina Dias Eliseu.

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9. “Uso muito, no meu avental tem um local específico para prendê-lo, também chamamos de ‘paninho de confiança’, serve para secar as mãos ou limpa-las durante as taferas do cozinhar”, Gloria Maria Gianesini Villa.

10. “Já usei muito o pano bate-mão e, na década de 90, produzi muitos deles com a barra em tecido xadrez ou com o bico de crochê, que a minha mãe fazia. Eu pintava o centro com temas de flores, patos selvagem e etc. Era imprescindível ter uma argola para pendurar! Tudo feito com carinho. Eu colocava entre o fogão e a pia, era um pano funcional além de dar uma graça na cozinha ainda servia para dar aquela secada na mão batendo mesmo nele!”, Maria Angela de Jesus Mariotti.

11. “Sou de Minas Gerais, São João del-Rei. O bate mão é muito conhecido no artesanato da região. Encontramos os mais variados tipos mas sempre no modelo tradicional que traz um macho no meio preso na parte de cima a um enfeite para ser dependurado, no corpo e embaixo um acabamento criativo. O artesanato possibilita a criatividade a partir de uma base e além de manter suas mãos secas enfeita sua cozinha.”, Andréa de Souza Nascimento.

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12. “Panos de bate mão, para mim, são diferentes das toalhas de mão da cozinha e dos panos de prato atoalhados. Os panos de bate-mão são menores e mais estreitos, geralmente com uma prega macho no meio, e terminam com algum adorno na parte de cima e uma argola para ser dependurado. Toda cozinha deveria ter um!”, Maria Teresa Pires Costa.

13. “Minha mãe, que me ensinou tudo sobre cuidados com a casa, fazer comida, lavar e passar roupa e etc., com o argumento de que as mulheres de minha geração não saberiam mais fazer essas coisas (um pouco de exagero), dizia que o pano de pratos deve ser mantido separado do de secar mãos, para não haver contaminação de um pano usado para secar e limpar mãos (nem sempre lavadas) sobre outro, o de pratos, usado para secar o que já foi lavado: as louças e talheres. Este hábito ensinei a minha esposa”, Ananias de Assis Godoy Filho.

14. “Todas as mulheres da família usam! Os homens também já que eles também adquiriram o hábito e sabem que é assim que funciona nas nossas cozinhas. Até as visitas-que-ajudam-na-cozinha, também trabalham assim aqui! “, Marcia Lages Alencar.

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15. “Não fico sem. Minha avó me deixou este hábito como herança. Os meus são atoalhados e bordados, próprios para secar mãos”, Cris Finkelstein.

16. “Uso dois panos de prato, um para secar a louça e outro para secar as mãos. Os homens da família usam um desses para fazer churrasco, mas aqui no Sul recebe o nome de carapecu ou cacupé”, Carolina Porto Ruwer.

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