CASA CLAUDIA

Muita madeira e móveis assinados dão o tom deste dúplex paulistano

As peças em tons de bege e caramelo aquecem o visual do apartamento que virou o cenário perfeito para um casal começar a escrever sua história

Por Helena Tarozzo
Atualizado em 20 Maio 2022, 11h08 - Publicado em 13 abr 2018, 15h00

Muita madeira e móveis assinados dão o tom deste dúplex paulistano

CASACLAUDIA-678-83-ED-2 — O recamiê Barcelona (Q-Spaço) ocupa a passagem entre a sala e a varanda. No alto, à direita, o arquiteto replicou a estante no terraço, dessa vez preenchida por vasos desenhados por ele. (Nicolas Camargo/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)

Pé-direito duplo e varanda gostosa, ótima para reunir os amigos, conquistaram os moradores – o casal de médicos Mariana e Mário – na hora da compra. A essa fórmula de sucesso, o arquiteto Alexandre Dal Fabbro acrescentou tons claros e móveis de desenho assinado.

ED-CASACLAUDIA-678-80-[12085307_1].pdf — – (Nicolas Camargo/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)

“É um apartamento bem amplo para morar a dois: tem 185 m². Tanto espaço poderia passar a impressão de vazio. Porém, a circulação livre entre as salas de estar e jantar, a cozinha e a varanda traz uma sensação muito acolhedora, como se fosse uma casa”, explica Alexandre.

A ausência de divisões facilita transportar as poltronas Sênior, de Jorge Zalszupin, da área de refeições para o terraço quando chegam convidados. No living, o mobiliário segue a mesma linha de clássicos atemporais e reúne o sofá Ela, de Arthur Casas, o recamiê Barcelona, de Mies van der Rohe, e cadeiras encontradas na Loja Teo.

Continua após a publicidade

ED-CASACLAUDIA-678-81-[12085307_2].pdf — A estante até o teto (Scholl Marcenaria) suaviza o pé-direito alto. Poltronas da Loja Teo, mesa de centro da iBacana e tapete de Nani Chinellato. Na outra página, sofá Ela, de Arthur Casas (Etel). (Nicolas Camargo/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)

“Eu me apaixonei à primeira vista pelo sofá, e a peça guiou o décor do ambiente”, conta a moradora. Mas a maior atração para quem chega é a estante com prateleiras de freijó, que ocupam a metade de cima do pé-direito, acompanhada de uma escada do piso ao teto. “Sempre tem alguém que pede para subir porque quer ver a sala do alto”, diz ela.