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Dia da Mulher: o valor delas para um mundo do trabalho diverso e inclusivo

Para ampliar a liderança feminina, Arcos Dorados criou a Rede de Mulheres que apoia o desenvolvimento de carreira de seus profissionais

Por Abril Branded Content
Atualizado em 30 jun 2021, 15h45 - Publicado em 8 mar 2020, 09h00

Nunca se falou tanto em equidade de gênero. Nas conversas em casa, nas empresas, redes sociais e, até mesmo, nos filmes e novelas, o assunto tem se tornado cada vez mais frequente. O fato é que a mulher conquistou seu espaço e o mundo vem reconhecendo a relevância disso, inclusive, no mercado de trabalho. Entretanto, ainda há caminhos importantes para percorrer.

Atualmente, o Brasil é o décimo país com mais empresas que têm mulheres em cargo de liderança, segundo o estudo International Business Report (IBR) – Women in Business 2019, conduzido pela Grant Thornton. De acordo com a pesquisa, 93% das empresas brasileiras possuem pelo menos uma mulher como líder. Apesar de ter ficado acima da média global, nem todos os dados são positivos, já que a proporção de mulheres em cargos de liderança caiu quatro pontos percentuais – indo de 29% para 25%, em relação a 2018.

Ainda que o cenário seja difuso, grandes transformações já vêm acontecendo para aumentar a presença feminina no mercado de trabalho. No Brasil e em todo o mundo, grandes empresas têm se conscientizado sobre a contribuição que as mulheres podem oferecer aos negócios e à cultura das companhias. Aproveitamos a comemoração do Dia Internacional da Mulher para reforçar o valor que elas trazem para o mundo, especialmente o mundo do trabalho.

Diversidade que enriquece

A equidade de gênero é, hoje, um quesito discutido e valorizado nas organizações mais conscientes e sustentáveis. Ter mais mulheres em cargos de liderança, criar políticas que promovam mais inclusão e investir na carreira delas desde a base têm efeitos positivos para as empresas. A equação é simples: a diversidade permite o encontro de pontos de vista, referências e histórias distintas. Essa troca de opiniões e visões propicia um ambiente favorável para a criatividade e a inovação — consequentemente, a produtividade e a lucratividade. 

Liderança feminina em ascensão

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Ciente da necessidade de jogar luz sobre a valorização da mulher no mercado de trabalho e, mais do que isso, ser um agente de transformação, a Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo, tem atuado para ampliar a discussão sobre o tema e promover ações que facilitem o desenvolvimento da carreira de suas funcionárias. Em 2018, a empresa criou o Comitê Corporativo de Diversidade, que tem, em uma das frentes, a questão de gênero. Nesta frente, uma das principais ações é a criação da Rede de Mulheres, um grupo de mais de 16 executivas que, atuando em diferentes países, dedica-se a discutir os avanços e as políticas internas para que mais mulheres possam chegar à liderança. Maioria nas equipes de restaurantes, hoje 53% dos cargos de chefia nas unidades pelo Brasil já são ocupados por mulheres.

Oportunidades para todos

O caminho para uma sociedade mais justa passa, sem dúvida, por um ambiente de trabalho mais inclusivo. As mulheres da Arcos Dorados já entenderam o poder transformador da liderança exercida com foco na busca de resultados com uma visão holística, da qual fazem parte mais inclusão, diversidade e desenvolvimento sustentável. Para dar mais destaque a todo esse trabalho, neste ano, a Arcos Dorados se uniu à iniciativa global do McDonald’s para o Dia Internacional das Mulheres #EachForEqual, que visa reconhecer e gerar visibilidade para mulheres da empresa que pautam sua atuação pela liderança transformadora, o desenvolvimento de talentos, a inclusão e a sustentabilidade. No Brasil, quatro mulheres vão receber esse reconhecimento em cerimônias de premiação que ocorrerão na segunda-feira, dia 9 de março. Conheça, abaixo, a história de duas delas.

Arcos Dorados
A franqueada Ana Paula Abdalla entre os colaboradores João Carlos Matos Braga e Gabriel Picarelli Capozolli. (Arcos Dorados/Divulgação)

Ana Paula Abdalla

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Franqueada da Arcos Dorados há 20 anos, ela administra três unidades de restaurantes McDonald’s, nas cidades de Bragança Paulista e Atibaia (SP). Desde que assumiu a primeira franquia, ela buscou desenvolver temas como sustentabilidade e inclusão. Em 2008, se aliou a uma cooperativa e desde então trabalha de forma correta todo o descarte de resíduos dos restaurantes. Sendo uma das principais colaboradoras da criação do comitê de Sustentabilidade da Arcos Dorados, Ana Paula também promoveu em suas franquias a contratação de funcionários com deficiências. Em Bragança, por exemplo, conta com dois colaboradores com espectro autista: João Carlos Matos Braga, que já foi reconhecido como All Star Brasil, uma competição interna feita todos os anos para premiar os melhores profissionais em cada uma das funções exercidas dentro dos restaurantes; e Gabriel Picarelli Capozolli, que ocupa o cargo de anfitrião e é embaixador sustentável. “O equilíbrio entre o ambiental, o econômico e o social é o que traz a verdadeira sustentabilidade para qualquer negócio”, comenta Ana Paula.

A
As colaboradoras Alana Batista de Souza e Joana D’Arc: juntas em prol da inclusão. (Arcos Dorados/Divulgação)

Joana D’Arc

Colaboradora do restaurante McDonald’s localizado no Shopping Iguatemi Alphaville desde 2000, Joana acredita que as oportunidades devem ser dadas a todos. Ela, que entrou na empresa como atendente – seu primeiro emprego – e hoje é gerente de Unidade de Negócios, soube investir em um time diverso e acolhedor. Há um ano, quando Alana Batista de Souza, com deficiência auditiva, foi selecionada para integrar a sua equipe, Joana se sentiu na obrigação de preparar seus colaboradores para que a recebessem da melhor forma possível. Ela reuniu os funcionários, abordou o tema diversidade e inclusão e incentivou que aprendessem algumas palavras em Libras – a língua brasileira de sinais – por meio de aplicativos de celular. “A Alana é muito inteligente e se sentiu acolhida. Quero que ela se desenvolva ainda mais”, conta Joana, que hoje frequenta aulas de Libras. Depois que a gerente compartilhou com a empresa a história de Alana, foi elaborado um curso sobre sustentabilidade para os funcionários com uma tradutora de Libras. “Todos precisam estar preparados para lidar com pessoas com deficiência e em nosso restaurante buscamos isso. A possibilidade de desenvolvimento precisa ser dada da mesma forma a todos e aqui no Méqui isso é possível”, finaliza a gerente, que lidera um restaurante que vem registrando crescimentos expressivos nos seus resultados.

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