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Por DERMATOLOGIA
A médica Denise Steiner é dermatologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia e doutora pela Unicamp
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Mitos e verdades sobre fios de sustentação

Esse tratamento da flacidez cutânea tem a função de tracionar e levantar a pele, além de estimular a formação do colágeno

Por Denise Steiner
7 fev 2019, 14h06

Os fios de sustentação utilizados para o tratamento da flacidez cutânea têm a função de tracionar e levantar a pele, além de estimular a formação do colágeno.

O resultado após a utilização de fios de sustentação não é igual aquele da cirurgia plástica chamada de lifting. No caso da cirurgia, a pele é descolada, cortada, puxada para cima e costurada em outro posicionamento. Já o fio de sutura é colocado somente com anestesia local sem corte ou cicatriz e seu poder de tração é limitado.

O resultado obtido para melhorar a flacidez da pele está relacionado à técnica utilizada para sua colocação e também seu posicionamento e ancoragem. No entanto, os fios, além da tração e levantamento da pele, também estimulam o colágeno no local onde estão colocados. O procedimento deve ser feito em ambiente adequado com toda a assepsia necessária e realizada por médicos especialistas e treinados para esse procedimento. O conhecimento da anatomia facial, com todos as suas nuances, é fundamental para o melhor resultado final.

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Há diferentes fios, com diferentes materiais e que variam na maneira de tracionarem a pele.  Após anestesia local nos pontos de entrada e saída os fios são colocados na parte, mais profunda da pele no local que apresenta maior flacidez. O material desse fio é biocompatível e tem a capacidade de gerar o estimulo de colágeno. Os fios de sustentação podem e devem ser utilizados combinados com outros procedimentos para promover melhor resultado final. Os fios de sustentação também podem ser utilizados no corpo para tratamento do umbigo triste, braços flácidos, joelhos flácidos, coxas flácidas, entre outros. A melhor indicação para a aplicação desses fios é uma mulher com flacidez moderada tanto no rosto como pescoço sem excesso de gordura no local a ser tratado. Paciente com doenças autoimunes como lúpus eritematoso, infecções no local a ser colocado, e ou expectativa exagerada em relação ao tratamento são contraindicações para o uso desses fios.

O procedimento é ligeiramente doloroso, mas totalmente suportável, após a colocação do fio, os mesmos são posicionados e microporados no seu trajeto. Nos dias subsequentes o paciente precisa evitar excesso de movimentação para comer e falar, além de dormir com o abdômen voltado para cima por 4-5 dias. O resultado é visto imediatamente e tem a duração de cerca de 2 anos.

 

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