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A jornalista Ana Claudia Paixão (@anaclaudia.paixao21) fala de filmes, séries e histórias de Hollywood
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Diana Rigg, a única a mulher que domou James Bond e venceu Game of Thrones

A atriz foi ícone nos anos 1960 e, mais recentemente, brilhou em GoT. Morreu nesta quinta-feira (10), aos 82 anos

Por Ana Claudia Paixão
Atualizado em 16 set 2020, 16h26 - Publicado em 10 set 2020, 16h39

“Diga a Cersei, quero que ela saiba que fui eu”, diz Oleanna Tyrell antes de seu suicídio. Essa frase impactante de um dos últimos episódios de qualidade de Game of Thrones marcou a despedida de Diana Rigg das telas. A atriz, um dos ícones dos anos 1960s, morreu hoje (10), em Londres, aos 82 anos. Ela sofria de um câncer não divulgado.

“Minha amada mãe morreu pacificamente enquanto dormia, em casa, cercada pela família”, disse sua filha, a também atriz Rachael Stirling. “Ela morreu em consequência de um câncer, identificado em março, e passou os últimos meses alegremente refletindo sobre sua vida extraordinária, cheia de amor, risadas e orgulho de sua profissão”, completou.

Dame Diana Rigg fez sucesso nos palcos londrinos, no cinema e na TV, sendo vencedora de prêmios prestigiados como Emmy, Tony e BAFTA, entre outros. Virou uma estrela internacional aos 20 e poucos anos, ao estrelar a série Vingadores, em 1965. Ela era Emma Peel e com as minissaias icônicas da época, cabelos ruivos, voz rouca e agilidade nas cenas de ação, Diana logo ganhou fama de sex symbol, algo que ela admitiu “ser um choque”.

(ullstein bild/Getty Images)

A fama de Avengers a levou para o universo de James Bond, no filme cultuado (hoje) A Serviço de Sua Majestade. Como a condessa Teresa di Vicenzo, ou Tracy, Diana Rigg entrou para a história como a única a ter conseguido fazer James Bond se casar. Isso mesmo, James abandona tudo por amor, mas a tragédia marca a relação dos dois.  Diana Rigg entrou para o elenco, segundo ela, para equilibrar a inexperiência de George Lazenby, o substituto de Sean Connery como 007. Os dois, lendariamente se detestavam e brigavam nos bastidores, com uma das histórias contando que Diana Rigg comia cebola antes das cenas de amor para provocar Lazenby. Ela riu, quando questionada, afirmando no famoso humor que também era sua marca registrada alegando que comeu a cebola porque ele também tinha almoçado algo com cebola e queriam “combinar” os hálitos.

Essas tiradas mordazes voltaram a fazer sucesso no último papel de destaque de Diana Rigg, o de Oleanna Tyrell em Game of Thrones. Sua personagem só entra na trama a partir da quarta temporada, mas virando o jogo de forma surpreendente. Por sua atuação, foi indicada ao Emmy quatro vezes. E não apenas (spoiler) nos brindou com uma morte exemplar de um dos tiranos, como tem algumas das frases mais memoráveis de toda a série. Inclusive a sua última. Saiu de cena como uma verdadeira rainha.

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