A experiência do garimpo volta ao imaginário do consumidor que está em busca de produtos duráveis, vintages, diferentes e sustentáveis.
A guinada de brechós revive a importância da sustentabilidade. Conversamos com fundadoras de cinco marcas, de diferentes nichos, para entender a virada no mercado de second hand. Conheça ➞
Fundado por Yasmim Stevam, a atmosfera intimista e curadoria certeira tornam o espaço em SP um destino obrigatório para quem curte garimpar.
Esse gigante veio ao mundo antes mesmo da noção de e-commerce, em 2009. A plataforma, que tem Ana Luiza McLaren como cofundadora, entrega a experiência de brechós para comprar ou vender.
O período pandêmico ajudou a rede nascida em Brasília e ampliou o negócio. "Foi impressionante o volume que passamos a receber", conta Bruna Vasconi, que tem Deborah Secco como sócia.
A ideia nasceu em 2018, mas a empreitada da atriz e empresária Fiorella Mattheis só viu a luz do dia durante o isolamento social. Lá é possível adquirir peças usadas de grifes famosas.
Nasceu em 2016, fundada por Luanna Toniolo. O empreendimento é um case de sucesso no mundo da second hand – a loja tem fila de espera de 3 mil pessoas para a venda de roupas usadas.
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