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Coluna da Marcia de Luca: “Meditar é preciso”

A colunista analisa a união da ciência e da fé: como estudos comprovaram o poder da espiritualidade, essa passou a ser um estilo de vida.

Por Marcia de Luca
Atualizado em 2 nov 2016, 09h49 - Publicado em 2 nov 2016, 09h49

A cada dia tenho mais consciência da importância da meditação para o bem-estar. Nesta coluna mesmo, há tempos venho batendo na tecla de que vivemos em um mundo de stress, competição, violência, cobranças infinitas e excesso de estímulos externos que bombardeiam nosso sistema nervoso, causando danos imensos e profundos à saúde. Nesse contexto caótico, meditar é uma verdadeira tábua de salvação, o antídoto perfeito para navegar com mais serenidade nas águas turbulentas em que nos encontramos.

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Durante um longo período, o conhecimento espiritual caminhou isolado, em geral sem credibilidade nem compreensão. Mas agora vários estudos têm comprovado o poder da espiritualidade. Sim, ciência e fé estão se unindo. E a meditação passa a ser entendida como um estilo de vida que promove saúde e contentamento.

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Hoje sabemos que, conforme o tempo passa, o cérebro vai perdendo massa cinzenta. Nossa memória diminui e até o raciocínio fica mais lento. A boa notícia é que, assim como fazemos exercícios físicos para não perder o movimento dos músculos, podemos meditar para minimizar os efeitos da idade na cabeça. Com a prática constante, novas associações neuronais são acionadas, aumentando a conexão entre as regiões do cérebro, o que fortalece a memória e mantém a capacidade de aprender. Ao meditar, ainda aprimoramos um estado emocional positivo: minimizamos as alterações de humor, o stress e a ansiedade e reduzimos aquele estado de alerta constante, que tanto desgaste causa. Nossa percepção subjetiva do perigo também muda.

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Os benefícios não param aí. Com a prática da meditação, sentimos menos dor e reforçamos nosso sistema imunológico. O simples fato de meditar pode ser um poderoso agente para nossa proteção contra as epidemias do momento, sabia? Ajuda a controlar a pressão sanguínea e diminuir os batimentos cardíacos, trazendo uma sensação de tranquilidade. Não é à toa que dizem que quem medita com persistência e disciplina tem a idade biológica inferior à cronológica.

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A explicação científica esbarra no papel do córtex parietal, que fica atrás do cérebro e é responsável pelo nosso entendimento do corpo e do meio ambiente. Quando essa parte é acionada, o tempo silencia. E aí? É necessário mais estímulo para se conscientizar de que meditar é preciso? Experimente e comprove os benefícios – se não quiser, não conte nada para ninguém!

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