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Mãe entrega filho suspeito de participar de estupro coletivo

Menor apresentado à polícia pode estar envolvido no caso de violência sexual cometido em uma menina de 12 anos, no RJ

Por Maria Beatriz Melero Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 Maio 2017, 15h14

Um dos adolescentes suspeitos de participar do estupro coletivo de uma menina de 12 anos, na Baixada Fluminense, se apresentou à 28ª Delegacia de Polícia na manhã desta terça-feira (9). O menor foi levado pela própria mãe.

De acordo com a delegada Juliana Emerique, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), a contribuição da mãe do jovem foi importante, uma vez que ele está totalmente envolvido com o caso. “É uma apresentação importante, porque o rapaz tem total participação no ato. Essa mãe foi muito responsável em trazer o filho para que ele formalizasse tudo o que quiser declarar sobre o caso“, disse a delegada ao jornal O Globo.

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A Polícia já identificou quatro dos cinco suspeitos, de acordo com o delegado-asistente do Dcav. Três deles seriam menores de idade.

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Ainda nesta terça são esperados importantes depoimentos sobre o caso, como o do pai da vítima. Na última segunda-feira (8), foram escutadas quatro parentes da menina, entre elas a mãe, a avó e a tia da garota responsável pela denúncia.

O caso

No último fim de semana veio à tona um vídeo compartilhado no Facebook e no WhatsApp de uma menina de 12 anos sendo estuprada por, pelo menos, quatro jovens, na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro.

Nas imagens, a menina – que ficou em poder dos agressores por cerca de uma hora – é violentada sexualmente e impedida de fugir do local. “Cala a boca, se alguém ouvir sua voz vai saber que é tu”, diz um dos rapazes.

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Destinos dos jovens

A lei brasileira considera estupro de vulnerável e presume violência no ato sexual com menores de 14 anos, mesmo que haja consentimento da pessoa. Assim, os agressores da adolescente podem responder pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar até 15 anos de prisão. Caso sejam menores de idade, eles devem responder conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.

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A família da adolescente abusada aceitou que a menina entrasse no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM), segundo a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos. “Ela está abalada como uma adolescente de 12 anos, mas está aqui firme. Temos que esperar o tempo da vítima. Foi tudo um grande susto”, explicou Juliana ao G1.

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