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5 marcas brasileiras incríveis para quem não se importa com rótulos

Com produção reduzida, modelagens antenadas com o que existe de mais moderno e valores acessíveis, elas provam como o Brasil sabe fazer streetwear esperto e de qualidade.

Por Lucas Castilho
Atualizado em 12 abr 2024, 15h00 - Publicado em 22 ago 2016, 12h35

Jovens, criativas e antenadas com o espírito de 2016, estas marcas brasileiras são a prova de que é possível, sim, fazer streetwear esperto e de alto nível, com preços camaradas e zero preocupação com rótulos antigos.

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Questionadoras, elas perguntam “o que é feminino e masculino no cenário fashion? O gênero realmente importa?”

Além disso, ao valorizar a produção nacional, você consome de forma consciente, reduz os danos à natureza e, principalmente, não colabora com cadeias de moda nas quais o lucro a qualquer custo é mais importante do que a vida humana.

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Porque, no século XXI (ainda bem!), moda democrática mesmo é aquela feita para todo mundo – em todos os sentidos, tá?

Another Place

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O nome é em inglês, mas a marca é brasileiríssima, ok? Criada pelo trio de Recife Rafael Nascimento, Kika Pontual e Caio Fortes, é uma das gratas surpresas do novo cenário de streetwear nacional. E a label, que aposta em cortes amplos e cartela de cores reduzida, vai fundo na missão de criar moda “sem gênero”. “Fazemos roupa com ideia, menos regra. Nascemos assim, fora da curva e do armário. Queremos outra coisa. Uma coisa nova”, avisam os fundadores. Na ativa desde o meio de 2015, por enquanto, só vende online e com preços bem decentes: a camiseta mais cara, por exemplo, feita de neoprene, custa R$ 120,00. E, ah, tem uma coleção voltada para crianças que é uma fo-fu-ra. Para ficar de olho!

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Astro Runners

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Se fosse possível definir a Astro Runners em uma palavra essa palavra seria simplesmente cool. A marca, que começou em 2010 na forma de um coletivo digital para a expressão de ideias (muito cool!), lançou a primeira coleção somente no ano passado. Encabeçada por João Lopes, Juliano Warpechowski, Lucas Oliveira e Luana Santana, a label aposta em criações – bem incríveis, diga-se – que mais parecem saídas de uma realidade distópica. Mas a melhor coisa é mesmo o valor das peças que provam que, sim, é possível fazer moda de qualidade e com informação no Brasil a preços, digamos, amigos. O item mais caro (este macacão) custa R$ 329,00 e o mais barato sai por R$ 40,00. Porque não tem coisa mais cool do que comprar sem peso na consciência.

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Ülevus

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Com o lema “homem mulher você”, a Ülevus quer levar roupas para quem prefere muito mais uma peça de qualidade do que pensar se ela foi criada para x ou y. Operando de forma online desde 2014, a marca é um projeto da paulistana Larissa Rodrigues, de apenas 21 anos. Ela, que é gay, estava cansada dos padrões de gênero perpetuados pela indústria de moda e criou a label para questionar os estereótipos do que pode ser considerado feminino ou masculino. Com preços acessíveis, conceito alinhado com o século XXI e produção reduzida – toda feita no Brasil -, a marca é o perfeito exemplo de uma nova geração de criadores que preza pelo consumo consciente e rejeita todos os rótulos.

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Cemfreio

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É Cemfreio, mas o projeto do paulistano Victor Apolinário é, também, sem gênero. Com inspiração forte na década de 1990, a bombada marca – na ativa desde o fim de 2015 – aposta em maxicamisetas, hoodies, vestidos e jaquetas com proporções amplas e zero caretice. Mas o destaque mesmo são as peças texturizadas que, criadas a partir de uma mistura de diferentes tipos de tinta (acrílica e automotiva), têm o efeito craquelado potencializado conforme o uso. Politizado, ele, um dos poucos estilistas negros de destaque no Brasil, além de tratar do agender, procura, também, discutir com as criações dele a questão da representatividade afro na moda. Está no caminho certo.

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Copy of a Copy

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A Copy of a Copy é uma marca criada este ano que, de forma bem humorada, quer debater o capitalismo e a forma como a moda é consumida nos dias atuais. Seria tudo a cópia da cópia da cópia? É esse o questionamento dela. Apostando em um streetwear zero óbvio, o projeto é liderado por dois garotos, o paranaense João Lopes, também uma das cabeças da Astro Runners, e o carioca Fabio Heinz. Bonés, camisetas e prints estão no cardápio da label que traz preços camaradas e, por enquanto, só vende online. Para quem tiver interesse em conhecer as criações de perto, elas estarão expostas no evento paulistano independente Feira Polvo. Fica a dica.

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