Assine CLAUDIA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Claudia Leitte em Jerusalém: “me senti mais próxima de Deus”

A cantora carioca só tinha duas noites para conhecer a capital de Israel, mas considera o destino um dos mais marcantes da sua vida

Por Liliane Prata Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 nov 2016, 18h29 - Publicado em 1 nov 2016, 18h16

Claudia Leitte estava em turnê pela Europa quando decidiu usar dois dias livres para realizar um sonho antigo: conhecer Jerusalém. O intervalo coincidiria com seu aniversário de 33 anos. “Fui criada por uma família muito unida, que tem Deus como alicerce. Sempre gostei de ler a Bíblia”, conta. “Essa curiosidade espiritual me atraía para Israel. E ali, na Europa, me pegou como se fosse um convite feito à minha alma. Queria sentir aquela atmosfera, pisar no lugar onde Jesus, o maior revolucionário do planeta, pisou. Ele era amor puro, e a gente precisa de amor. Eu queria vivenciar toda aquela energia.”

Leia mais: Viagem dos famosos: Alinne Moraes registra férias com seu filho Pedro em Nova York.

Em frente ao Muro das Lamentações.
Em frente ao Muro das Lamentações. (Acervo Pessoal)

Era julho e o clima estava quente, perfeito para passeios diurnos, como era a ideia: dormir pouco e passar o dia inteiro visitando pontos turísticos e locais sagrados. Um dos mais marcantes, afirma ela, foi o Monte do Templo, cultuado por judeus, cristãos e muçulmanos. “Lá, me senti mais próxima de Deus. Foi uma conexão muito forte, difícil de explicar”, diz. “Era ali que o rei Davi compunha, fazia orações. Ele era um guerreiro, mas também músico. Logo na entrada, há uma escultura dele tocando harpa. Eu tinha acabado de participar de uma produção na qual tocara justamente esse instrumento, o que fez com que me emocionasse ainda mais.”

Veja também: Viagem dos famosos: confira os cliques de Grazi Massafera em Fernando de Noronha.

Visitantes do mundo todo deixam pedidos entre as frestas do Muro das Lamentações.
Visitantes do mundo todo deixam pedidos entre as frestas do Muro das Lamentações. (Getty Images)

Passeios em família

Casa de uma israelense.
Casa de uma israelense. (Getty Images)

Além do marido, Márcio, Claudia contou com a companhia de uma tia, que é teóloga, e do marido dela. “Eles estavam na cidade quando decidimos ir até lá, o que foi ótimo: os dois sabiam tudo sobre cada pedrinha, cada construção.” Ainda assim, acabaram contratando uma guia, com quem o grupo percorreu a costa da cidade. “Lavei meus pés no Rio Jordão, onde Jesus foi batizado. O rio separa o país da Jordânia e, mesmo com uma grade na margem, para mim era como se não houvesse separação nenhuma”, lembra. “Passamos por zonas de conflito, mas era como se estivesse percorrendo a Linha Amarela, no Rio de Janeiro, ou perto de algum beco escuro em Nova York – existe perigo em todos os lugares. Em nenhum momento senti medo ou fiquei desconfortável”, conta.

Leia mais: Glória Maria conta detalhes de sua viagem com as filhas na Patagônia argentina.

No Rio Jordão.
No Rio Jordão. (Acervo Pessoal)

Entre as andanças, a carioca passeou por belas oliveiras, visitou o Muro das Lamentações, viu as muralhas construídas no século 16 e percorreu a Via Sacra, caminho de Jesus até a crucificação. Claudia também flutuou no Mar Morto – o mais salgado do mundo, o que faz com que não seja possível afundar –, tomou banho de cachoeira e de lama negra do mar, usada em tratamentos estéticos. “Foram 48 horas muito intensas. Visitei um amigo, conheci pessoas e passei pouco tempo no hotel, que adorei”, afirma ela, que se hospedou no luxuoso Mamilla. “Os funcionários foram muito atenciosos. Assim que cheguei, pesquisaram meus vídeos, ouviram minhas músicas e, no meu aniversário, quando eu estava saindo para jantar com o Márcio, me surpreenderam com um bolo, superanimados, cantando parabéns.”

Veja também: Viagem dos famosos: veja as fotos fascinantes de Reynaldo Gianecchini na Tailândia.

O acúmulo de sal às margens do Mar Morto.
O acúmulo de sal às margens do Mar Morto. (Getty Images)

Energia que fica

Via Dolorosa, rua da cidade velha que percorre a parte ocidental de Jerusalém.
Via Dolorosa, rua da cidade velha que percorre a parte ocidental de Jerusalém. (Getty Images)

“Vejo tanta gente falando mal do Brasil, como se aqui fosse o pior lugar do mundo para se viver, e não é. Tive essa mesma impressão de Israel: muitos dizem que é um país de guerras, destruído, sem vida, mas achei tudo sensacional. É um lugar maravilhoso no deserto, cheio de espiritualidade, amor e grandeza. Em todo canto, vi o belo. Acredito que, dependendo de como estejam seus olhos, você pode enxergar beleza em tudo”, afirma Claudia, que foi embora com a sensação de que tinha passado mais dias ali. “Foi tudo bastante intenso, desde a comida deliciosa até os monumentos, o olhar e o sorriso das pessoas à energia da cidade. Há uma comoção fora de série nos locais sagrados. Foi uma viagem de espiritualidade e de autoconhecimento. Ali, perto das origens do maior homem que o planeta já conheceu, é impossível não sentir uma vibração diferente de tudo, muito amorosa”, garante.

The source of the Jordan River in Israel.
The source of the Jordan River in Israel. (Getty Images)
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de R$ 12,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.