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10 séries médicas que marcaram época

De "ER" "House", passando por "Scrubs" e "Grey's Anatomy"... relembre esses sucessos que ganharam nossos corações.

Por Júlia Warken
Atualizado em 17 jan 2020, 13h01 - Publicado em 4 nov 2017, 09h00

As séries médicas são clássicas na televisão e fazem sucesso há décadas. Desde dramalhões à la “Grey’s Anatomy”, até comédias como “Scrubs”, hospitais e clínicas sempre são cenários que dão pano para manga.

Programas desse tipo caíram tanto no gosto do público que as séries acabam ficando no ar por muitos anos. O clássico “ER” (que no Brasil se chamava “Plantão Médico”) durou 15 temporadas e “Grey’s” já está na 14ª. Atualmente, “The Good Doctor” – que estreou em setembro – está batendo recordes de audiência, comprovando que ainda há espaço para novas produções do gênero.

Relembre aqui 10 séries médicas memoráveis:

Grey’s Anatomy

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No ar desde 2005, a série transformou a roteirista e produtora Shonda Rhimes em um dos nomes mais poderosos da TV americana. O mais bacana é que a marca registrada de Shonda é criar personagens femininas fortes e ela também dá foco à representatividade negra.

Na trama, o hospital Seattle Grace – que depois muda de nome, mas como o nome em si é um spoiler, melhor não dizer… – serve de cenário para muito drama, romance e alguns affairs passageiros. Por ser um centro de aprendizado para estudantes de medicina, a trama tem como pano de fundo a relação entre médicos inexperientes e outros que já são consagrados no ramo.

A série faz tanto sucesso que, atualmente, a protagonista Ellen Pompeo é a atriz dramática mais bem paga da televisão.

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ER

ER
(ER/Divulgação)

Clássico absoluto dos anos 1990, a série durou de 1994 a 2009 – somando 15 temporadas. Hoje em dia muita gente nem lembra desse fato, mas ER descobriu ninguém menos do que George Clooney, já na primeira temporada.

Criado por Michael Crichton, o mesmo cara que escreveu o livro “Jurassic Park”, a série era focada na correria e na adrenalina da emergência do County General Hospital. Precursor de “Grey’s Anatomy” a série também se passava num hospital que treinava jovens médicos.

General Hospital

General Hospital
(General Hospital/Divulgação)

Tava achando que ER era a série mais antiga do gênero? Nada disso! “General Hospital” é um novelão que está no ar desde 1963 e se mantém firme e forte até hoje – o que fez com que entrasse para o “Guiness Book”, pois perde apenas para a extinta “The Guiding Light” em tempo de exibição.

Verdade seja dita, o programa segue os moldes das novelas americanas – as chamadas soap operas – e não das séries, mas “General Hospital” deu o pontapé inicial no gênero dos dramas médicos e não poderia ficar de fora dessa lista.

A trama gira em torno dos dramas vividos por pacientes e médicos num hospital da cidade fictícia de Port Charles.

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House

House
(House/Divulgação)

A série durou oito temporadas e foi ao ar entre 2004 e 2012. O protagonista era o rabugento Gregory House, um médico tão brilhante quanto antissocial. Interpretado com maestria por Hugh Laurie, o personagem é a alma da série, que passou a colecionar fãs fervorosos.

House era focada em casos raros da medicina e foi uma série que se aprofundou no lado mais investigativo da profissão.

Scrubs

Scrubs
(Scrubs/Divulgação)

Dentre as séries médicas de comédia, essa foi a que fez mais sucesso até hoje. Lançada em 2001, Scrubs durou nove temporadas e conseguiu agradar com sua fórmula diferentona.

O protagonista J.D. é também o cara que narra a história e, apesar de a trama ser cômica – com pitadas de humor negro -, o final de cada episódio traz uma reflexão filosófica sobre a vida. Além de falar sobre casos médicos (sem se levar à sério, claro), Scrubs também dava foco aos esteriótipos dos profissionais do ambiente hospitalar.

Nip/Tuck

Nip/Tuck
(Nip/Tuck/Divulgação)

Focada no universo das cirurgias plásticas, essa série causou polêmica durante as seis temporadas em que esteve no ar. Criada por Ryan Murphy (o cara por trás de sucessos como “Glee” e “American Horror Story”) a série obviamente abordava a obsessão pelos padrões de beleza.

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Para dar ainda mais acidez à trama, um dos protagonistas, o médico Christian Troy, era um cara extremamente machista. Nip/Tuck foi ao ar entre 2003 e 2010.

Mulher

Mulher
(Rede Globo/Divulgação)

Essa série brasileira teve apenas 62 episódios, mas conseguiu marcar época. Veiculada entre 1998 e 1999, pela Rede Globo, ela se passava em uma clínica especializada no atendimento a mulheres.

Protagonizada por Eva Wilma e Patrícia Pillar, a série abordou temas que são espinhosos até os dias de hoje, como aborto, gravidez na adolescência e violência doméstica. “Mulher” foi exibida também fora do Brasil, em países como  Canadá, Cuba, França, Portugal, e Rússia.

Private Practice

Private Practice
(Private Practice/Divulgação)

Essa série era um spin-off de “Grey’s Anatomy” e não conseguiu alcançar o mesmo sucesso, mas se manteve no ar por seis temporadas – entre 2007 e 2013. “Private Practice” tinha como protagonista a maravilhosa Addison Montgomery, ginecologista e obstetra que foi casada com Derek Shepherd em “Grey’s”.

Como o nome já diz, o spin-off mostra a rotina de Addison quando ela resolve deixar o hospital Seattle Grace e passa a trabalhar numa clínica particular, em Los Angeles.

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Nurse Jackie

Nurse Jackie
(Nurse Jackie/Divulgação)

Sempre que a Showtime lança um seriado, a gente já sabe que pode esperar por uma trama inteligente, ácida e polêmica. A emissora está por trás de títulos como “Dexter”, “Weeds”, “The L Word” e também de “Nurse Jackie” – série focada na vida de uma enfermeira.

A atriz Edie Falco está brilhante como Jackie, que é uma enfermeira viciada em remédios. Apesar do vício, ela é extremamente dedicada a seus pacientes, o que faz com que passe por muitos dilemas. A desvalorização da enfermagem também é um tema presente na série, o que é raro na TV. Estreou em 2009 e teve sete temporadas.

Sob Pressão

Sob Pressão
(Rede Globo/Divulgação)

A série brasileira estreou esse ano, com uma temporada de nove episódios, e já está confirmada para voltar em 2018. O que chama a atenção na produção é que, ao contrário dos títulos americanos de sucesso, “Sob Pressão” dá foco à medicina praticada com recursos escassos.

A trama se passa num hospital público, no subúrbio do Rio de Janeiro. Lá, os médicos Evandro e Carolina precisam transpor as divergências pessoais para tentar salvar vidas, num ambiente que é carente de tudo. 

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