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Julia Konrad fala sobre aceitação da acne após parar com anticoncepcional

A atriz usou sua conta do Instagram para relatar sua experiência e fazer um desabafo inspirador.

Por Da Redação
Atualizado em 16 jan 2020, 00h59 - Publicado em 7 fev 2019, 17h14

Julia Konrad, atriz que está no ar atualmente como a personagem Raimunda na novela das 21h da Globo, “O Sétimo Guardião”, postou, nesta quinta (07), em seu perfil do Instagram, um desabafo inspirador sobre o processo de aceitação da própria acne – principalmente depois que parou de tomar a pílula anticoncepcional, há cerca de um ano.

Julia compartilhou uma sequência de fotos, nas quais aparece sem maquiagem, suada e pós-academia, e aproveitou para contar para seus seguidores como tem sido sua luta diária contra as espinhas que, após muita frustração, resultou em um exercício que leva em conta, principalmente, a compreensão de suas “imperfeições”.

Leia Mais: Pílula, DIU, camisinha… Existe método anticoncepcional 100% seguro?

“oi. essa sou eu. sem filtro, sem maquiagem, suada pós academia. essa é minha pele. e hoje, ela tá num dia bom. há pouco mais de um ano decidi parar de tomar anticoncepcional, por vários motivos. foi uma das melhores decisões que tomei nos últimos tempos. parece que real voltei a vida. o sol brilha, passarinhos cantam, o filtro da lente aqui, que tava meio sépia, ficou multicolorido. comecei a me perceber, me conhecer, me sentir mês a mês e as descobertas são inúmeras. inclusive a (re)descoberta bem chata da acne. puta que pariu, como isso mexe com a gente. foi um ano árduo de luta, acho que minha dermato se frustrava mais do que eu. nada funcionava, mudamos minha rotina algumas vezes, tentamos tratamentos tópicos, limpezas de pele, laser, antibiótico oral, androgênico depois da suspeita de ovário policístico aparecer, e como última opção entraríamos com o temido roacutan. cheguei a fazer o beta hcg, assinar os termos de responsabilidade e comprar o remédio. a ideia era começar a tomar no primeiro dia do próximo ciclo menstrual, como indica a bula. só que eu viajei bem nesse dia, e esqueci de levar na mala. e isso me deu um tempo pra parar. olhei no espelho, olho no olho, e pensei: cara. não tá tão ruim assim. cê aguenta mais um pouco. comecei a me cuidar com mais carinho, sem tanto julgamento. continuei com minha rotina de pele normal, decidi esperar o próximo ciclo. e, de repente, mudou. cheguei pra gravar e um ‘nossa, sua pele tá ótima!’ me pegou de surpresa. me olhei de novo e vi que sim, ela tá ótima mesmo. aos poucos, tá melhorando, se curando. como se eu, depois de tanto brigar comigo mesma, estivesse finalmente permitindo a cura acontecer de fato pelo simples ato de aceitar o que tenho do jeito que é. e que isso não vale só pra pele, pro cabelo, pro corpo. vale pra tudo, tudo mesmo. manas, não caiam nas armadilhas dos padrões. o perfeito não é real. se amem, se cuidem, sejam saudáveis. o resto, vem sozinho”, diz o texto da publicação, que já conta com quase quatro mil likes e uma enxurrada de comentários positivos.

Veja as fotos:

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oi. essa sou eu. sem filtro, sem maquiagem, suada pós academia. essa é minha pele. e hoje, ela tá num dia bom. há pouco mais de um ano decidi parar de tomar anticoncepcional, por vários motivos. foi uma das melhores decisões que tomei nos últimos tempos. parece que real voltei a vida. o sol brilha, passarinhos cantam, o filtro da lente aqui, que tava meio sépia, ficou multicolorido. comecei a me perceber, me conhecer, me sentir mês a mês e as descobertas são inúmeras. inclusive a (re)descoberta bem chata da acne. puta que pariu, como isso mexe com a gente. foi um ano árduo de luta, acho que minha dermato se frustrava mais do que eu. nada funcionava, mudamos minha rotina algumas vezes, tentamos tratamentos tópicos, limpezas de pele, laser, antibiótico oral, androgênico depois da suspeita de ovário policístico aparecer, e como última opção entraríamos com o temido roacutan. cheguei a fazer o beta hcg, assinar os termos de responsabilidade e comprar o remédio. a ideia era começar a tomar no primeiro dia do próximo ciclo menstrual, como indica a bula. só que eu viajei bem nesse dia, e esqueci de levar na mala. e isso me deu um tempo pra parar. olhei no espelho, olho no olho, e pensei: cara. não tá tão ruim assim. cê aguenta mais um pouco. comecei a me cuidar com mais carinho, sem tanto julgamento. continuei com minha rotina de pele normal, decidi esperar o próximo ciclo. e, de repente, mudou. cheguei pra gravar e um “nossa, sua pele tá ótima!” me pegou de surpresa. me olhei de novo e vi que sim, ela tá ótima mesmo. aos poucos, tá melhorando, se curando. como se eu, depois de tanto brigar comigo mesma, estivesse finalmente permitindo a cura acontecer de fato pelo simples ato de aceitar o que tenho do jeito que é. e que isso não vale só pra pele, pro cabelo, pro corpo. vale pra tudo, tudo mesmo. manas, não caiam nas armadilhas dos padrões. o perfeito não é real. se amem, se cuidem, sejam saudáveis. o resto, vem sozinho. 💕✨

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